Em seu discurso na ONU, Dilma fala em democracia, mas se esquece, por conveniência que lutou contra o regime militar para implantar sua ditadura comunista.
Diz que não tolera corrupção, mas seu partido, o PT, tem doutorado no assunto e há treze anos extorque o país. Demagogicamente fala em avanços na democracia, quando se esquece que mandou para o congresso projeto de lei criando os conselhos populares, nos moldes da então comunista ex União Soviética. Falou no cumprimento das leis, quando ela burlou a lei enganando o povo com as pedaladas fiscais, para esconder a caótica situação do país, no intuito de ganhar a eleição. Culpa a crise mundial, mas há 6 anos vem gastando mais do que arrecada, numa verdadeira farra com o dinheiro público, com 39 ministérios e 22 mil cargos de confiança, tudo para abrigar a companheirada. Não diz que destinou verbas públicas para obras em Cuba, beneficiando o companheiro ditador Fidel Castro. Não diz que perdoou dívidas de países totalitários da África. Não cita que seu partido criou o mensalão e agora o petrolão, os grandes ralos pelos quais escoaram verbas públicas. Todo esses desmandos acontecendo quando era presidente do conselho administrativo da Petrobras, ministra da casa civil e agora presidente da república. Enfim, um discurso pra inglês ver, buscando sempre justificar sua incompetência, sua má gestão, camuflando o aparelhamento do Estado e suas artimanhas alinhadas com o PT, para um eterno projeto de poder.
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