segunda-feira, 31 de março de 2014

PRONUNCIAMENTO DO SENHOR VICE ALMIRANTE DA MARINHA BRASILEIRA SÉRGIO TASSO VÁSQUEZ DE AQUINO


ESPAÇO DO LEITOR:
Carlinhos presepada........................por email

 

 Mais um militar de alta patente  
Vejam os comentários de mais um militar de alta pertente.

 PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTISSIMO SENHOR VICE ALMIRANTE DA MARINHA BRASILEIRA SERGIO TASSO VÁSQUEZ DE AQUINO      A CRESCENTE MARÉ VERMELHA QUE AMEAÇA COBRIR O BRASIL    Diante da anestesia quase bovina das massas, de propósito mantidas ignorantes, desinformadas e com baixos índices de educação e saúde pelos desígnios dos péssimos governos federais que se vêm sucedendo desde 1990, e deslumbradas pelo “pão e circo” alienante por eles servido; da pervertida e diuturna desinformação despejada pela maioria da mídia e da cátedra, orientada por malévolos propósitos ideológicos de “revolução”ou por ignóbeis interesses subalternos por pecúnia; da miopia oportunista e suicida de amplos setores da elite civil, mormente os empresariais, que fecham os olhos aos avisos da tempestade que se aproxima e se curvam às facilidades e vantagens fornecidas pela irrestrita adesão aos desgovernos de turno; da inexistente oposição, basicamente do PSDB, que, à testa seu Kerensky (FHC), repete a atuação dos menchevistas que propiciaram o acesso dos bolchevistas ao poder, na transição da Rússia tsarista para a União Soviética; dos inéditos conformismo e passividade, em face da nossa altiva História, dos comandos militares que se sucedem, vai o querido, portentoso e maravilhoso Brasil, objeto da nossa paixão e da nossa devoção mais profundas, sendo inapelavelmente empurrado para o trágico, cruel, inaceitável destino de transformar-se em gigantesca Cuba. Que o Senhor Deus da Misericórdia nos salve da concretização de tal demoníaco projeto, tão diligentemente operacionalizado pelos servos do mal que, no governo, tomaram conta da direção dos destinos da Pátria e manipulam o Poder Nacional a seu favor.      Para combater eficazmente os comunistas, é preciso conhecer sua maneira destorcida de pensar. O PT é um partido revolucionário marxista-leninista-maoista-castrista-trotzkysta-anarquista, de acordo com as diversas facções que o constituem. O fracasso que tem demonstrado no governo, no sentido de desenvolver e fortalecer o Brasil, nos períodos Lula e Dilma, é justamente seu sucesso, pois a ideologia vermelha orienta-se pelo princípio de “quanto pior, melhor”. A miséria, a ignorância, a injustiça generalizadas, os conflitos de classe e por motivo” racial” e todos os tipos de divisão e fragmentação da sociedade, a descrença e a desesperança a dominar a população são o caldo de cultura da destruição em marcha, as sempre buscadas “condições objetivas” favoráveis à implantação do jugo comunista.        O sucateamento das escolas de todos os níveis, dos hospitais, centros e unidades de saúde, da infraestrutura de transporte marítimo, fluvial, lacustre, aéreo, ferroviário e rodoviário, de energia e de comunicações; o pouco caso devotado a ciência, tecnologia, cultura e saber; a insegurança pública fomentada e estimulada nas cidades e no campo; o incentivo às divisões e aos conflitos de classe, étnicos, regionais, de toda forma, enfim; a destruição da base ética e moral da população, pelo uso intensivo dos meios de comunicação social para  difusão ampla de perversões, taras, conflitos de gerações, liberação sexual e do  uso de drogas e demais substâncias prejudiciais à saúde; a dilapidação e o desvio dos recursos públicos em ambiente de inaceitáveis corrupção e impunidade são notáveis e comemorados e cultuados “avanços” no caminho da destruição de tudo de bom que logramos construir e da submissão e da escravização do País à não tão “nova ordem ” vermelha, de dolorosa e triste memória para os sofridos povos que dela conseguiram, a duras penas e com muito sangue derramado, finalmente libertar-se.       As sucessivas e continuadas manifestações públicas de servis afagos a Fidel Castro por Lula da Silva e Dilma Rousseff, enquanto presidentes do Brasil; as repetidas visitas de beija-mão e de busca de orientação de conspícuos petistas e assemelhados de credo aos tiranos do Caribe, Raul e Fidel; a entrega sem qualquer reação, de Lula a Evo Morales, da bilionária refinaria da Petrobrás construída com dinheiro do Brasil em solo boliviano, depois de invadida por tropas armadas daquele país; os sucessivos perdões de dívidas milionárias, contraídas por tiranetes africanos com nosso país, por usurpada, indevida e surpreendentemente não contestada “magnanimidade” lulodílmica; os bilionários empréstimos de pai-para-filho, com recursos do BNDES, brasileiro, para construção do porto de Mariel e do aeroporto de Havana, Cuba e do metrô de Caracas, Venezuela, países governados por “companheiros e camaradas” de inclinação e projetos políticos afins, quando portos, aeroportos e sistemas de transporte de massa estão em frangalhos e impondo grandes sofrimentos ao povo, por sua desfunção, má conservação e obsolescência, em nossa terra; a importação de milhares de médicos cubanos, tratados pelo próprio governo como escravos modernos, em operação triplicemente favorável aos desígnios vermelhos (financiar com bilhões de dólares o combalido sistema cubano, dar uma resposta demagógica aos clamores do nosso povo por melhor assistência médica e, eventualmente, infiltrar agentes subversivos no País, para ajudar a fomentar a “revolução”, já que distribuídos por todos os quadrantes e, majoritariamente, no interior do Brasil); a amistosa recepção no Palácio do Planalto, pela presidente, aos baderneiros desocupados do MST, que querem incendiar os campos e, pouco antes,  haviam tentado invadir a sede do governo, com violência que provocou ferimentos nos policiais que o guardavam, bem mostram onde estão os corações e o afeto mais íntimo dessa gente que, infelizmente, tomou conta das rédeas no Brasil e cujo projeto dourado é realizar o seu sonho – para os bons brasileiros, pesadelo - de fazer de nosso bendito País mais um  morto-vivo “paraíso socialista”!      Quando se pensava que todas as consciências estavam adormecidas e dominadas, eis que surgiu um fato novo, impactante, na realidade brasileira: a parcela boa e esclarecida do povo despertou do letargo e, de forma espontânea, invadiu e tomou as ruas e praças das cidades, cansada de ser explorada, desconsiderada em seus anseios mais elementares de cidadania, envolvida pela propaganda governamental mentirosa que diuturnamente alardeava, e alardeia, pelos custosos e amplíssimos meios de comunicação ao seu dispor, uma realidade nacional virtual completamente oposta à tristemente real, e de ver bilhões e bilhões de reais irem para a sarjeta, em suntuosas e faraônicas construções de estádios e  obras complementares, sob as exigências impertinentes da FIFA, uma máfia internacional que domina o mais popular e difundido esporte do mundo. Enquanto isso, não havia e não há recursos para reconstruir dos escombros escolas, hospitais, estradas, ferrovias, portos, aeroportos... Em marchas pacíficas, das quais participavam famílias completas, idosos, adultos, jovens, crianças, homens e mulheres, exigiam-se mudanças drásticas na administração do Brasil, com menos demagogia, mentiras, desperdícios e corrupção e o enfrentamento firme das degradantes e degradadas situações vividas pelos cidadãos, na busca diária de atendimento aos anseios mais comezinhos de viver com dignidade. Tornaram-se palavras de ordem das multidões e motivos dos cartazes que portavam: “Queremos escolas (hospitais, trens ônibus, metrô, estradas...) padrão FIFA”, “Fora com os corruptos”,”Mensaleiros na cadeia”,etc.       Eis que, nada mais que de repente, surgem em cena os arremedos brasileiros de “black- blocs”, vândalos arruaceiros treinados em técnicas e táticas de guerrilha urbana, de ampla expressão geográfica, nunca antes vista no Brasil, já que passaram a agir em todas as cidades em que ocorriam manifestações, de forma idêntica, uníssona, certamente porque obedientes a comando comum, único. Normalmente fantasiados de preto e mascarados, para dificultar a identificação, infiltraram-se nas passeatas até então ordeiras, e passaram a destruir com fúria selvagem o patrimônio público e privado, utilizando-se de tudo o que houvesse à mão e servisse para romper, quebrar, e mais os temidos, perigosos e eficazes coquetéis “molotov”, provocadores de incêndios em edifícios e veículos, entre eles, os tão necessários ônibus, como se tornou macabra rotina em nossa terra... Os alvos principais de sua ação foram as forças policiais, os prédios públicos e agências bancárias, lojas variadas do comércio e revendedoras de automóveis, símbolos capitalistas, por isso escolhidos para a torpe sanha destruidora daqueles que, também assim, revelavam claramente sua orientação e seu fanatismo vermelho.       No primeiro momento, as forças policiais, como era de sua função e do seu dever, tentaram duramente reprimir a baderna. Logo em seguida, provavelmente por ordem dos governos “populares”, temerosos dos ataques em defesa dos marginais, que pululavam na mídia engajada e, possivelmente, em obediência a maquinações urdidas nas sombras, recuaram e se deixaram ficar, inativas e inertes, assistindo à livre ação predatória dos bandidos fantasiados. As cenas dantescas repetiam-se diante da Nação, que se perguntava, atônita, por que permitir tanta barbaridade, com milhões e milhões de reais em patrimônio sendo reduzidos a cinzas/escombros, vivendo na pele o aumento vertiginoso das sensações de insegurança  e da inexorabilidade do primado da impunidade.      As consequências imediatas da brutalidade desenfreada dos tresloucados vilões urbanos foram  o esvaziamento das passeatas, porque as famílias passaram a temer os resultados de tal participação na integridade dos seus membros, a paulatina queda do apoio popular a qualquer manifestação de massa, pela certeza de que seriam desvirtuadas pela violência, a volta generalizada à apatia popular anterior ao levante de consciência de junho/julho de 2013. Quem foi o grande beneficiado? O governo federal e seus aliados, que já se sentiam acuados e obrigados a mudar de rumos: o gigante adormecido parecia ter despertado do sono profundo...mas, depois de um urro assustador, voltou ao berço esplêndido!      As averiguações e investigações policiais e do Ministério Público prosseguem. Já se tem a convicção de que os chamados “black-blocs” foram recrutados e receberam pagamento para agir. Há indícios fortes de participação externa no treinamento e no comando da mazorca: FARC-Fuerzas Armadas Revolucionárias de Colombia? DGI – Dirección General de Inteligencia, de Cuba?      Gilberto Carvalho, membro destacado do PT e funcionário de primeiro escalão do Palácio do Planalto desde o primeiro período Lula, havia claramente declarado: “Em 2013, o bicho vai pegar!” A maré vermelha está subindo firme e continuamente, e ameaça cobrir o Brasil e afogar nossas esperanças mais caras!      O bicho pegou, e continua pegando. É assustador ver o quão naturalmente o governo federal assume e realiza seu projeto político de radical guinada do Brasil à esquerda, auxiliado por uma estrutura de Estado e empresas públicas tomada por dezenas de milhares de petistas, um congresso aliado a qualquer preço e a qualquer custo e corrupto em sua maioria e por um judiciário cada vez mais aparelhado por membros, correligionários e amigos do PT...     Despertai, filhos diletos do Brasil, tementes a Deus e amantes da Pátria livre, de livres irmãos!      O momento que vivemos é sumamente grave e exige a dedicação, a bravura, a coragem e o decidido empenho de todos os corações que refletem e guardam com amor nossa bela Bandeira verde-amarela-azul-e-branca! Somos a guarda altaneira do Brasil Soberano, Democrático, Senhor dos Seus Destinos e com Justiça para Todos, dentro do Primado do Direito. Não podemos fraquejar!    TUDO PELA PÁTRIA!  Rio de Janeiro, RJ,26 de fevereiro de 2014

PRONUNCIAMENTO DO SENHOR VICE ALMIRANTE DA MARINHA BRASILEIRA SÉRGIO TASSO VÁSQUEZ DE AQUINO
(Editado por APC)

A CRESCENTE MARÉ VERMELHA QUE AMEAÇA COBRIR O BRASIL
Diante da anestesia quase bovina das massas, de propósito mantidas ignorantes, desinformadas e com baixos índices de educação e saúde pelos desígnios dos péssimos governos federais que se vêm sucedendo desde 1990.

E deslumbradas pelo “pão e circo” alienante por eles servido; da pervertida e diuturna desinformação despejada pela maioria da mídia e da cátedra, orientada por malévolos propósitos ideológicos de “revolução” ou por ignóbeis interesses subalternos por pecúnia;

Da miopia oportunista e suicida de amplos setores da elite civil, mormente os empresariais, que fecham os olhos aos avisos da tempestade que se aproxima e se curvam às facilidades e vantagens fornecidas pela irrestrita adesão aos desgovernos de turno;

Da inexistente oposição, basicamente do PSDB, que, à testa seu Kerensky (FHC), repete a atuação dos menchevistas que propiciaram o acesso dos bolchevistas ao poder, na transição da Rússia tsarista para a União Soviética;

Dos inéditos conformismo e passividade, em face da nossa altiva História, dos comandos militares que se sucedem, vai o querido, portentoso e maravilhoso Brasil, objeto da nossa paixão e da nossa devoção mais profundas, sendo inapelavelmente empurrado para o trágico, cruel, inaceitável destino de transformar-se em gigantesca Cuba.

Que o Senhor Deus da Misericórdia nos salve da concretização de tal demoníaco projeto, tão diligentemente operacionalizado pelos servos do mal que, no governo, tomaram conta da direção dos destinos da Pátria e manipulam o Poder Nacional a seu favor.

Para combater eficazmente os
comunistas, é preciso conhecer sua maneira destorcida de pensar. O PT é um partido revolucionário marxista-leninista-maoista-castrista-trotzkysta-anarquista, de acordo com as diversas facções que o constituem.

O fracasso que tem demonstrado no governo, no sentido de desenvolver e fortalecer o Brasil, nos períodos Lula e Dilma, é justamente seu sucesso, pois a ideologia vermelha orienta-se pelo princípio de “quanto pior, melhor”.

A miséria, a ignorância, a injustiça generalizadas, os conflitos de classe e por motivo” racial” e todos os tipos de divisão e fragmentação da sociedade, a descrença e a desesperança a dominar a população são o caldo de cultura da destruição em marcha, as sempre buscadas “condições objetivas” favoráveis à implantação do jugo comunista.
O sucateamento das escolas de todos os níveis, dos hospitais, centros e unidades de saúde, da infraestrutura de transporte marítimo, fluvial, lacustre, aéreo, ferroviário e rodoviário, de energia e de comunicações; o pouco caso devotado a ciência, tecnologia, cultura e saber;

A insegurança pública fomentada e estimulada nas cidades e no campo; o incentivo às divisões e aos conflitos de classe, étnicos, regionais, de toda forma, enfim;

A destruição da base ética e moral da população, pelo uso intensivo dos meios de comunicação social para difusão ampla de perversões, taras, conflitos de gerações, liberação sexual e do uso de drogas e demais substâncias prejudiciais à saúde;

A dilapidação e o desvio dos recursos públicos em ambiente de inaceitáveis corrupção e impunidade são notáveis e comemorados e cultuados “avanços” no caminho da destruição de tudo de bom que logramos construir e da submissão e da escravização do País à não tão “nova ordem ” vermelha, de dolorosa e triste memória para os sofridos povos que dela conseguiram, a duras penas e com muito sangue derramado, finalmente libertar-se. 
As sucessivas e continuadas manifestações públicas de servis afagos a Fidel Castro por Lula da Silva e Dilma Rousseff, enquanto presidentes do Brasil; as repetidas visitas de beija-mão e de busca de orientação de conspícuos petistas e assemelhados de credo aos tiranos do Caribe, Raul e Fidel;

A entrega sem qualquer reação, de Lula a Evo Morales, da bilionária refinaria da Petrobrás construída com dinheiro do Brasil em solo boliviano, depois de invadida por tropas armadas daquele país; os sucessivos perdões de dívidas milionárias, contraídas por tiranetes africanos com nosso país, por usurpada, indevida e surpreendentemente não contestada “magnanimidade” lulodílmica;

Os bilionários empréstimos de pai-para-filho, com recursos do BNDES, brasileiro, para construção do porto de Mariel e do aeroporto de Havana, Cuba e do metrô de Caracas, Venezuela, países governados por “companheiros e camaradas” de inclinação e projetos políticos afins, quando portos, aeroportos e sistemas de transporte de massa estão em frangalhos e impondo grandes sofrimentos ao povo brasileiro, por sua desfunção, má conservação e obsolescência, em nossa terra;

A importação de milhares de médicos cubanos, tratados pelo próprio governo como escravos modernos, em operação triplicemente favorável aos desígnios vermelhos (financiar com bilhões de dólares o combalido sistema cubano, dar uma resposta demagógica aos clamores do nosso povo por melhor assistência médica e, eventualmente, infiltrar agentes subversivos no País, para ajudar a fomentar a “revolução”, já que distribuídos por todos os quadrantes e, majoritariamente, no interior do Brasil);

A amistosa recepção no Palácio do Planalto, pela presidente, aos baderneiros desocupados do MST, que querem incendiar os campos e, pouco antes, haviam tentado invadir a sede do governo, com violência que provocou ferimentos nos policiais que o guardavam, bem mostram onde estão os corações e o afeto mais íntimo dessa gente que, infelizmente, tomou conta das rédeas no Brasil e cujo projeto dourado é realizar o seu sonho – para os bons brasileiros, pesadelo - de fazer de nosso bendito País mais um morto-vivo “paraíso socialista”!

Quando se pensava que todas as consciências estavam adormecidas e dominadas, eis que surgiu um fato novo, impactante, na realidade brasileira: a parcela boa e esclarecida do povo despertou do letargo e, de forma espontânea, invadiu e tomou as ruas e praças das cidades, cansada de ser explorada, desconsiderada em seus anseios mais elementares de cidadania, envolvida pela propaganda governamental mentirosa que diuturnamente alardeava, e alardeia, pelos custosos e amplíssimos meios de comunicação ao seu dispor, uma realidade nacional virtual completamente oposta à tristemente real, e de ver bilhões e bilhões de reais irem para a sarjeta, em
suntuosas e faraônicas construções de estádios e obras complementares, sob as exigências impertinentes da FIFA, uma máfia internacional que domina o mais popular e difundido esporte do mundo.

Enquanto isso, não havia e não há recursos para reconstruir dos escombros escolas, hospitais, estradas, ferrovias, portos, aeroportos...

Em marchas pacíficas, das quais participavam famílias completas, idosos, adultos, jovens, crianças, homens e mulheres, exigiam-se mudanças drásticas na administração do Brasil, com menos demagogia, mentiras, desperdícios e corrupção e o enfrentamento firme das degradantes e degradadas situações vividas pelos cidadãos, na busca diária de atendimento aos anseios mais comezinhos de viver com dignidade.

Tornaram-se palavras de ordem das multidões e motivos dos cartazes que portavam: “Queremos escolas (hospitais, trens ônibus, metrô, estradas...) padrão FIFA”, “Fora com os corruptos”,”Mensaleiros na cadeia”,etc.

Eis que, nada mais que de repente, surgem em cena os arremedos brasileiros de
“black- blocs”, vândalos arruaceiros treinados em técnicas e táticas de guerrilha urbana, de ampla expressão geográfica, nunca antes vista no Brasil, já que passaram a agir em todas as cidades em que ocorriam manifestações, de forma idêntica, uníssona, certamente porque obedientes a comando comum, único.

Normalmente fantasiados de preto e mascarados, para dificultar a identificação, infiltraram-se nas passeatas até então ordeiras, e passaram a destruir com fúria selvagem o patrimônio público e privado, utilizando-se de tudo o que houvesse à mão e servisse para romper, quebrar, e mais os temidos, perigosos e eficazes coquetéis “molotov”, provocadores de incêndios em edifícios e veículos, entre eles, os tão necessários ônibus, como se tornou macabra rotina em nossa terra...

Os alvos principais de sua ação foram as forças policiais, os prédios públicos e agências bancárias, lojas variadas do comércio e revendedoras de automóveis, símbolos capitalistas, por isso escolhidos para a torpe sanha destruidora daqueles que, também assim, revelavam claramente sua orientação e seu fanatismo vermelho. 
No primeiro momento, as forças policiais, como era de sua função e do seu dever, tentaram duramente reprimir a baderna. Logo em seguida, provavelmente por ordem dos governos “populares”, temerosos dos ataques em defesa dos marginais, que pululavam na mídia engajada e, possivelmente, em obediência a maquinações urdidas nas sombras, recuaram e se deixaram ficar, inativas e inertes, assistindo à livre ação predatória dos bandidos fantasiados.

As cenas dantescas repetiam-se diante da Nação, que se perguntava, atônita, por que permitir tanta barbaridade, com milhões e milhões de reais em patrimônio sendo reduzidos a cinzas/escombros, vivendo na pele o aumento vertiginoso das sensações de insegurança e da inexorabilidade do primado da impunidade.
As consequências imediatas da brutalidade desenfreada dos tresloucados vilões urbanos foram o esvaziamento das passeatas, porque as famílias passaram a temer os resultados de tal participação na integridade dos seus membros, a paulatina queda do apoio popular a qualquer manifestação de massa, pela certeza de que seriam desvirtuadas pela violência, a volta generalizada à apatia popular anterior ao levante de consciência de junho/julho de 2013.

Quem foi o grande beneficiado? O governo federal e seus aliados, que já se sentiam acuados e obrigados a mudar de rumos: o gigante adormecido parecia ter despertado do sono profundo...mas, depois de um urro assustador, voltou ao berço esplêndido!

As averiguações e investigações policiais e do Ministério Público prosseguem. Já se tem a convicção de que os chamados
“black-blocs” foram recrutados e receberam pagamento para agir. Há indícios fortes de participação externa no treinamento e no comando da mazorca: FARC-Fuerzas Armadas Revolucionárias de Colombia? DGI – Dirección General de Inteligencia, de Cuba?
Gilberto Carvalho, membro destacado do PT e funcionário de primeiro escalão do Palácio do Planalto desde o primeiro período Lula, havia claramente declarado: “Em 2013, o bicho vai pegar!”

A maré vermelha está subindo firme e continuamente, e ameaça cobrir o Brasil e afogar nossas esperanças mais caras!
O bicho pegou, e continua pegando
. É assustador ver o quão naturalmente o governo federal assume e realiza seu projeto político de radical guinada do Brasil à esquerda, auxiliado por uma estrutura de Estado e empresas públicas tomada por dezenas de milhares de petistas, um congresso aliado a qualquer preço e a qualquer custo e corrupto em sua maioria e por um judiciário cada vez mais aparelhado por membros, correligionários e amigos do PT...
Despertai, filhos diletos do Brasil, tementes a Deus e amantes da Pátria livre, de livres irmãos!
O momento que vivemos é sumamente grave e exige a dedicação, a bravura, a coragem e o decidido empenho de todos os corações que refletem e guardam com amor nossa bela Bandeira verde-amarela-azul-e-branca! Somos a guarda altaneira do Brasil Soberano, Democrático, Senhor dos Seus Destinos e com Justiça para Todos, dentro do Primado do Direito. Não podemos fraquejar!
TUDO PELA PÁTRIA!
Rio de Janeiro, RJ,26 de fevereiro de 2014
toudeolhoemademar13.blogspot.com

PAC 2: quase 50% das obras de Saúde não saíram do papel

 


 Dyelle Menezes e Marina Dutra
UBSA melhoria nas políticas públicas para a saúde foi uma das principais reivindicações das manifestações de junho do ano passado, que pediram principalmente o aprimoramento do Sistema Único de Saúde. Para acalmar a sociedade brasileira, o governo federal lançou o Mais Médicos. Porém, enquanto o programa terá mais de R$ 1,5 bilhão repassado em 2014, iniciativas de infraestrutura para o setor, programadas desde 2011, não saíram do papel.
De acordo com levantamento inédito divulgado pelo Conselho Federal de Medicina, das 24.006 obras “tocadas” pelo Ministério da Saúde e pela Fundação Nacional de Saúde por meio da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), apenas 11% foram concluídas, o que equivale a 2.547 obras. O PAC 2 refere-se ao período 2011/2014 e mesmo com a maioria das obras inacabada, o governo já menciona o PAC 3.
Das 21.519 restantes, apenas 9.509 encontram-se em execução. Cerca de metade (12.010) das obras de Saúde inscritas no PAC 2 ainda estão “no papel”. A maior parte (10.328) encontra-se em ação preparatória. Sete estão em fase de licitação e 1.675 de contratação.
As informações, consolidadas no 9º balanço oficial do PAC 2, divulgado em março deste ano, englobam investimentos previstos pela União, empresas estatais, iniciativa privada e contrapartida de estados e municípios em projetos de construção e de reforma de Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) e ações de saneamento.
No caso das UBS, apenas 9% dos 15.652 projetos previstos em todo o país foram concluídos. O percentual de entrega das UPAs é ainda menor. Nos últimos três anos, das 503 unidades previstas, somente 14 ficaram prontas. As ações relativas ao saneamento em áreas urbanas apresentaram melhor execução (14%), mas estão longe de serem finalizadas – das 7.911 iniciativas, apenas 1.129 ficaram prontas.
Entre as regiões do país, a que apresentou pior resultado percentual de execução foi a Sudeste, onde o governo conseguiu concluir somente 318 (7%) das 2.441 obras previstas. Na sequência aparece o Nordeste, que apesar de concentrar o maior volume absoluto de obras – mais de 11 mil –, teve apenas 1.119 (10%) empreendimentos concluídos nos últimos três anos.
Nas regiões Sul e Centro-Oeste, o percentual de conclusão oscila entre 11% e 12%, respectivamente. Já os estados do Norte tiveram um resultado relativamente melhor, mas igualmente mínimo. Somente 464 (10%) das 2.861 ações foram concluídas.
O Ministério da Saúde foi questionado sobre os relevantes atrasos nas obras do setor, mas não respondeu ao Contas Abertas até o fechamento da matéria.
Para a especialista e doutora em saúde pública da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Lígia Bahia, os atrasos são uma evidência dos imensos equívocos e dificuldades do planejamento das atividades e ações previstas para concretizar políticas públicas no Brasil.
“Os problemas começam com a definição de prioridades e se estendem para a transposição de metas para o orçamento e sua execução. Mas, esse perverso ciclo constituído por recursos e realizações fictícias se converte no já instituído saldo (como se politica publica pudesse ter sobra) denominado restos a pagar (cujos recursos nunca retornam para a saúde)”, explica.
De acordo com Lígia, a demora nas obras da saúde pode ser atribuída a questões estruturantes combinadas com ignorância e descontinuidade administrativa, leniência e corrupção. Para ela, os obstáculos estruturantes são razoavelmente conhecidos. “São poucas ou apenas uma empresa que se apresentam nas chamadas públicas. Depois, as mesmas alegam que os recursos aprovados são insuficientes e/ou os contratos são aditivados ou as obras param”, explica Lígia.
Questionada sobre a criação do Mais Médicos em um contexto em que até mesmo as obras do PAC não conseguem sair do papel, a especialista afirmou que a questão da substituição de programas que não deram certo é um dos problemas a serem enfrentados.
“O programa se torna obsoleto rapidamente e é substituído por outro com outro nome. Claro que é melhor ter algum tipo de atendimento do que a desassistência. Mas a ideia que uma coisa puxa outra não é um fato no Brasil. Como um médico seja lá de que nacionalidade for vai resolver problemas de saúde sem dispor de condições básicas, inclusive de ambiência? O discurso oficial é: onde tem médico terá unidade de atenção básica em ótimas condições de funcionamento. Só que na prática isso não ocorrerá. Ouvimos uma promessa parecida no período da expansão da estratégia de saúde da família e a situação física da maioria dessas unidades permanece ultra precária”, conclui.
Nota do Ministério da Saúde – atualização às 17h30
Em nota encaminhada ao Contas Abertas após a publicação da matéria, o Ministério da Saúde informou que atualmente existem 23.450 obras relacionadas à construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde (UBS), Unidades de Pronto Atendimento (UPA), obras de saneamento básico e programa Água para Todos, os dois últimos da Funasa. Destas, 6.353 são projetos recentes de UPA e UBS aprovados ainda no segundo semestre de 2013, “portanto, o gestor local ainda está em fase de preparação para início das obras”. Outras 14.104 já foram concluídas ou com obras iniciadas, de acordo com o Ministério.
“É importante esclarecer que diferentemente de outras obras do PAC, onde a execução é realizada diretamente pelo governo federal, a construção de UPA, UBS e obras de saneamento são executadas através dos Estados e principalmente dos municípios. Para auxiliar os gestores locais nesse processo, o Ministério da Saúde, desde agosto de 2013, oferece projetos arquitetônicos padrões para UPA e UBS, disponibilização de ata e registro de preço nacional para aquisição de equipamento para UPA e UBS e registro de preço nacional de para construção de UBS”, explica nota da Pasta.
Em relação às obras de saneamento, a Funasa informou que as iniciativas têm duração média de quatro anos. “Portanto, as obras referentes ao PAC 2, ou seja, aquelas iniciadas no fim de 2011, estão dentro do prazo médio previsto. Das obras da Funasa, 84% estão concluídas ou em fase de obras”.

sábado, 29 de março de 2014

Tatuzão de R$ 50 milhões enterrado assombra Petrobras

Por Leandro

Não bastasse a gastança desnecessária de mais de US$ 1 bilhão com a refinaria em Pasadena, EUA, a Petrobras dá exemplos de desdém com o dinheiro público no Brasil. Após concluir as obras do gasoduto Caraguatatuba-Taubaté, atravessando a Serra do Mar em 94 km, a empresa enterrou no final de 2010 uma tuneladora nova (o famoso Tatuzão) de R$ 50 milhões, comprada apenas para a obra. A estatal alegou que a desmontagem custaria caro e atrasaria a operação da obra. Ontem, não se pronunciou, e também não informou por que não ofereceu a máquina para prefeituras ou governos.
Na mira. O consórcio Brasfond/Schahin foi o responsável pela obra e alvo de pedidos de investigação pela Câmara Federal no TCU. Mas tudo foi arquivado.
Vista grossa?. O TCU arquivou três investigações, em acórdãos, com relatoria do ministro Raimundo Carreiro. Dois em novembro de 2012 e um em Julho de 2013.
Número$.. O gasoduto leva o gás extraído na bacia de Santos para o Vale do Paraíba em SP. À época do enterro do Tatuzão, a estatal informou que gastaria R$ 700 milhões e 104 dias.
Tuneladora

sexta-feira, 28 de março de 2014

PETROBRAS- O DESASTRE ANUNCIADO




O desastre anunciado

- A Petrobrás ganhou destaque na imprensa internacional, em outubro passado, como a empresa mais endividada do mundo, de acordo com levantamento do Bank of America Merrill Lynch.

- No ano passado a Standard & Poor's alterou a perspectiva da empresa de estável para negativa. Poucos meses depois, a Moody's baixou a classificação da Petrobrás de A3 para Baa1 com perspectiva negativa, preservando o nível de investimento. Para justificar a revisão a agência citou o nível de alavancagem e a perspectiva ruim de geração de caixa nos anos seguintes.

- Seu valor de mercado, o 12.º maior do mundo há cinco anos, caiu para a 120.ª posição, segundo lista divulgada na internet pelo jornal Financial Times.

- Aqui o comentarista Rolf Kuntz, num parágrafo dá o tom da esculhambação criminosa de que foi vítima o país no setor de energia.

O grotesco episódio do petroleiro João Cândido, lançado ao mar em 2010 com palavrório de Lula e nenhuma condição de navegar, foi uma boa demonstração de um estilo de governo e de administração.

A aprovação da compra da refinaria texana com base num sumário executivo, como confessou a presidente da República, foi perfeitamente compatível com esse estilo gerencial. Sua fama de administradora jamais foi merecida. Essa trapalhada confirma a opinião de quem nunca aceitou a lenda.

Estranha, mesmo, era a presença no Conselho de Administração, então chefiado pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, de grandes empresários. Sua função, para o governo, seria legitimar os desmandos cometidos na empresa. Como podem ter ignorado esse detalhe? 

quinta-feira, 27 de março de 2014

Roseana Sarney e a atualidade de Karl Marx


Para cientista político, a justificativa da governadora para a crise no Maranhão reflete aquilo que já dizia o manifesto comunista: no capitalismo, quanto mais o trabalhador produz, mais riqueza é apropriada por algumas famílias e empresas, restando para os trabalhadores pobreza e violência          



Uribam Xavier *
Roseana Sarney, ao declarar que os casos de violências múltiplas aos direitos humanos e o aumento da violência no Maranhão são consequência do desenvolvimento e do crescimento econômico que vem tornando o Estado mais rico, causou espanto. Essa declaração foi dada num momento de pressão frente à onda de violência no presídio de Pedrinhas, um reflexo da falência do sistema penitenciário nacional, e de uma onda de violência que tomou conta das ruas de São Luís vitimando de morte inocentes.
O que Roseana apresentou como justificativa para os desmandos é o que Marx já afirmou no Manifesto do Partido Comunista, ao dizer que na sociedade capitalista quanto mais o trabalhador produz, mais riqueza é apropriada por algumas famílias e empresas privadas, restando para os trabalhadores pobreza e violência. Assim diz Marx, lutando ou não contra o capitalismo, o trabalhador não tem nada a perder, a não ser suas cadeias. Não é por acaso que em todo o país, no Nordeste, o Maranhão e o Ceará são exemplos, pois as cadeias estão abarrotadas de ex-trabalhadores, negros, pobres, desesperados, os sem nada e espoliados.
No manifesto Marx diz, ainda, que no capitalismo o Estado atua como comitê de gerenciamento dos interesses capitalistas por meio de suas políticas de crescimento econômico que concentram renda nas mãos de determinados grupos privados. Políticas de juros altos, sistema de financiamento de campanha, sistema de licitação são exemplos desses mecanismos no país. No Brasil, a política de controle do aparelho do Estado passa pela formação de uma aliança conservadora que restabelece as oligarquias locais.
Para se perpetuar no comando do governo central, o PT prioriza a formação de oligarquias. As oligarquias são formadas por grupos locais petistas ligados ao grupo de Lula e por clãs locais. No Maranhão, é com a família Sarney; no Ceará, com os Ferreira Gomes; em Alagoas, com os Calheiros e os Collor; e segue pelo resto do país. As alas mais críticas do partido apenas esperneiam e legitimam esse tipo de política. Em seu discurso, o PT é progressista, mas, no governo, comporta-se como impotente frente ao capitalismo, querendo provar que com ele governando, o capitalismo cresce mais do que quando administrado por outros partidos.
No Brasil, segundo o PT, estamos indo muito bem, pois o país cresce e o capitalismo nacional enfrenta bem as crises. Tudo realmente cresce: a violência, o aumento da população carcerária, o desrespeito aos direitos dos indígenas, a criminalização contra os movimentos sociais, a violação dos direitos humanos etc.
No Maranhão, a Justiça decretou que o governo tem 60 dias para criar mais presídios. E quem vai ser jogado nessas cadeias num país com tanto desenvolvimento e crescimento de riquezas? Será quem produz ou quem se apropria das riquezas? Por quê?
*É cientista político e professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará (UFC).

quarta-feira, 26 de março de 2014

POSTO DE SAÚDE EM JAUÁ, ESTÁ ALTAMENTE CONTAMINADO !!!

 
A Unidade de saúde de PÉ DE AREIAS  em JAUÁ está um caos, além do posto ser construído em lugar indevido (embaixo de uma  duna) está em total abandono, o exemplo está na foto, um esgoto a céu aberto ameaça a saúde das pessoas que ali se dirigem em busca de atendimentos correndo sérios riscos de contaminação.
 INTERDIÇÃO  JÁ !!!
toudeolhoemademar13camacari.blogspot.com