segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

FEIJOADA : Puxa- sacos fazem "vaquinha " para caetano em Jauá

ESPAÇO DO LEITOR
Sapoti camaçariense........por email



Realmente é impressionante pessoas que votem nestas pessoas..., não digo nem que é sem vergonha na cara, duas hipótese: um é burros de mais(eu acredito que não é isso), ou estas pessoas estão recebendo em espécies (e muito bem), hoje existe currupção em qualquer lugar, até na fila do mercado. Minoria da localidade (jauá)fazem vaquinha com vizinhos e comerciantes para feijoada com caetano (hoje) 30/12/2013. A compra de votos está estampada  na cara dos otários.
Acredito que o problema está na formacão do povo. colonizados por ladroes, o brasil roubou a espanha(tratado de tordesilhas) escravidão, genocidio de índios, escorias de portugal etc etc etc. o que melhorou um pouco foi a migracão europeia (italianos, alemães etc) e japonesa, senão , seria pior ainda
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Publicada lei que regulamenta direito à meia-entrada

 

Nova norma amplia beneficiários, mas limita venda de ingressos pela metade do preço a 40% do total. Veto de Dilma mantém direito a idosos previsto em estatuto


Agência Brasil
Dilma atendeu a pedido de idosos para que benefício previsto em estatuto fosse mantido
O direito de estudantes e idosos de pagar a metade do preço em ingressos de espetáculos artísticos, culturais e esportivos foi ampliado para outras pessoas, porém limitado por algumas novas regras. Com a publicação da Lei 12.933/2013 no Diário Oficial da União de hoje (27), o benefício foi estendido para pessoas com deficiência e jovens de 15 a 29 anos que comprovarem renda familiar mensal de até dois salários mínimos.
O benefício da meia-entrada para pessoas com deficiência é estendido inclusive para o acompanhante, quando necessário. No caso de jovens carentes, o desconto fica condicionado à inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Pelas novas regras, os responsáveis pelos eventos ficam obrigados a reservar 40% do total de ingressos de salas de cinema, cineclubes, teatros, espetáculos musicais e circenses e eventos educativos, esportivos, de lazer e de entretenimento para os beneficiários da lei. Para garantir que a reserva de lugares seja cumprida, a lei estabelece que qualquer pessoa pode ter acesso às informações sobre bilheteria.
Além de serem obrigados a deixar visíveis as informações sobre ingressos disponíveis e os avisos quando a cota de meia-entrada estiver esgotada, os donos de estabelecimentos terão que disponibilizar o relatório da venda de ingressos de cada evento para entidades representativas como a Associação Nacional de Pós-Graduandos, a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes).
Essas organizações, que emitem a Carteira de Identificação Estudantil (CIE), e as entidades estudantis estaduais e municipais filiadas terão que manter um banco de dados com o nome e o número de registro de todos os estudantes portadores da CIE, que sempre terá validade da data de expedição até o dia 31 de março do ano seguinte.
Em todas as bilheterias e portarias de eventos será obrigatória a divulgação do direito à meia-entrada para o público específico, além dos telefones dos órgãos de fiscalização. A medida não vale para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016, que são eventos internacionais, cuja organização compete aos comitês gestores.
O governo vetou alguns pontos do texto aprovado por senadores e deputados. Um deles é o que estabelecia que o estudante deveria apresentar a carteira estudantil para obter descontos no transporte coletivo local. Depois de ouvir representantes dos ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Justiça, a presidenta Dilma Rousseff entendeu que essa garantia invade a competência das prefeituras e poderia prejudicar outros usuários que já contam com o desconto.
Dilma também retirou da lei o único ponto que tratava dos casos de idosos. Com isso, o Planalto atendeu às pressões feitas por estas pessoas durante a tramitação do projeto no Congresso, quando pediram para que o direito da meia-entrada fosse mantido, conforme previsto no Estatuto do Idoso, criado em 2003.
Leia mais sobre meia-entrada

domingo, 29 de dezembro de 2013

O livro do Tuma Junior, "Assassinato de Reputações", que faz ataques frontais ao Lula, misteriosamente está sumindo das lojas.

ESPAÇO DO LEITOR
Vieirinha....por email




Atençãaaaao, rapaziada!
O livro do Tuma Junior, "Assassinato de Reputações", que faz ataques frontais ao Lula, misteriosamente está sumindo das lojas.

Posto aqui o que uma amiga, KATIA GEHARD, escreveu. Fiquei sabendo disso hoje, por ela:

Ninguém sabe dizer com certeza o que está havendo com os livros editados pela Planeta, porque "Assassinato de Reputação", do delegado Tuma Júnior, simplesmente sumiu do mercado, mesmo o de São Paulo.

Nem um só exemplar chegou nas livrarias de Porto Alegre, que não sabem mais o que explicar aos seus clientes.

Algumas livrarias chegam a confidenciar que "Assassinato de Reputação" não sai da gráfica por causa de embargos judiciais, mas isto
não está confirmado.

No seu Twitter de hoje, conforme reprodução ao lado, Tuma Júnior insinua que algo retém os exemplares nas livrarias, mas ele não explica do que se trata.

O texto passa a impressão de que todos estão ganhando - gráfica, editoria, livraria e autores - mas os livros não aparecem para o
público.

CLIQUE no vídeo a seguir para ver e ouvir o comentário do editor: Livros como os de Tuma Júnior somem mesmo das livrarias e sem que os leitores comprem um só exemplar.

http://polibiobraga.blogspot.com.br/2013/12/tuma-junior-avisa

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Dona Chiquinha tá furibunda com o prefeito de camaçari-ba

 "AQUI PRÁ VOCÊ ADEMAR, VÁ ENGANAR A POHHA"
Você sabe por quê !!! Dona Chiquinha-corta -pau, tá retada com o prefeito de camaçari ademarionete (PT);  na visão dela o homenzinho é um péssimo administrador, não toma decisões, é calado,cego e mudo, é refém e morre de medo do   ex prefeito  Caitano/molusco. Ademarionete está no comando da prefeitura há um ano, não cumpriu nenhuma das promessas feitas em 2012. O homenzinho é ruím de doer, só para lembrar, camaçari já arrecadou mais de R$ 1 BI  em 2013. Dona Chiquinha-corta-pau, tá azeda com a incompetência  e descaso do prefeitinho, por isso e muito mais, reclama, e  manda o dedinho.

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Ministros-candidatos abusam da FAB para voos pré-eleitorais

 Leandro

Antes que seja tarde, os ministros pré-candidatos abusam do conforto dos jatinhos da FAB em visitas às suas bases eleitorais. De 20 a 22 de Dezembro pelo menos dois deles fizeram agenda de pré-campanha com desculpa de acompanhar programas. Escolhido por Lula para disputar o governo de SP, Alexandre Padilha (Saúde) fez seis voos. De SP  para Ribeirão Preto, Marília, Guarulhos, São José dos Campos, São José do Rio Preto. Candidato à reeleição para a Câmara, Pepe Vargas (PT), do Desenvolvimento Agrário, voou para visitas a aliados em Porto Alegre, Santa Maria, Passo Fundo e Caxias do Sul.
Ego saudável. A agenda entrega Padilha: visitas para assinaturas de portarias e liberação de verbas, usualmente realizadas no gabinete. E visitas a hospitais e UPAs para receber aplausos.
Diário de bordo. Depois que a Coluna citou farra do ministro da Micro e Pequena Empresa, Afif Domingos, em voos semanais de Brasília para casa, ele passou a citar ‘A serviço’.
Sim, Sr., Sim Sra. O Comando da FAB não pode fazer nada a não ser acatar as ordens do vaivém de suas excelências. O ponto positivo é que os pilotos acumulam experiência.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Ex-prefeito Caetano (BA) é condenado por improbidade e deverá pagar R$235 mil à União

                              

        
A pedido do MPF/BA, Valmi Carlos da Rocha foi condenado pela Justiça Federal por desvio de recursos do SUS nos mandatos de 1997 a 2004
A pedido do Ministério Público Federal em Vitória da Conquista (MPF/BA), a Justiça Federal condenou o ex-prefeito de Caetanos (BA) Valmi Carlos da Rocha ao pagamento de mais de R$235 mil pelo desvio de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). A sentença, de 8 de novembro de 2013, partiu de ação de improbidade administrativa movida pelo MPF, que visava a ressarcir os prejuízos causados pelo ex-gestor durante os mandatos de 1997 a 2004.
Segundo a decisão, Rocha deverá devolver aos cofres públicos R$78,5 mil, além de pagar multa de duas vezes o dano – valores sobre os quais ainda devem ser aplicados juros e correção monetária. O ex-prefeito ficará, também, proibido de contratar com o poder público e com direitos políticos suspensos por dez anos. Quando a decisão transitar em julgado – momento em que não é mais possível recorrer da sentença – Rocha deverá perder a função pública que ocupar na ocasião.
Improbidade – À frente da prefeitura de Caetanos, o réu negligenciou a prestação de contas de convênio com a União por intermédio do Ministério da Saúde, ficando comprovado o desvio de fundos que se destinavam ao fortalecimento do SUS no município, a partir da emissão e saque cheque em benefício próprio. A condenação pelas práticas de improbidade administrativa são previstas pela Lei 8.429/92 (Lei de improbidade).
Em julho deste ano, Rocha também foi condenado a ressarcir valores do Programa Alfabetização Solidária, cujas contas não foram devidamente prestadas, prejudicando o recebimento de novos repasses. Esta decisão, também obtida por meio de ação de improbidade proposta pelo MPF, já transitou em julgado. Confira a notícia.
Número para consulta processual na Justiça Federal: 2008.33.07.001619-0 - Subseção Judiciária de Vitória da Conquista

Número de parlamentares investigados bate recorde

ESPAÇO DO LEITOR
Tereza........por email

 

Levantamento exclusivo da Revista Congresso em Foco mostra que tramitam no Supremo 542 inquéritos e ações contra 224 parlamentares federais. Saiba quem são eles


Ag. Senado
Com 13 acusações, Lindbergh Farias e dois deputados do DEM são os parlamentares com mais pendências no Supremo
Nunca tantos congressistas estiveram sob a mira da Justiça. De cada dez parlamentares, quatro estão pendurados no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de participação em crimes. É o que revela levantamento exclusivo, que ocupa 20 páginas da sétima edição da Revista Congresso em Foco, à venda nas principais bancas (veja onde comprar a revista em Brasília) e também disponível em versão digital (acesso gratuito para assinantes do UOL). São 224 deputados e senadores que respondem a 542 inquéritos e ações penais. Um recorde, desde que o Congresso em Foco começou a fazer, de maneira pioneira, esse tipo de pesquisa, em março de 2004.
Veja a lista de deputados e senadores pendurados no Supremo
O número supera em 17% o total de congressistas apurado em nosso levantamento anterior, publicado na terceira edição da revista, em junho do ano passado. Na época, 191 parlamentares estavam sob investigação no Supremo, único foro competente para julgar crimes cometidos por deputados, senadores e outras autoridades.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e os deputados Paulo César Quartiero (DEM-RR) e Lira Maia (DEM-PA) são os parlamentares com mais pendências no STF atualmente. Cada um deles é alvo de 13 acusações, considerando ações penais e inquéritos. A bancada federal de sete estados – Acre, Alagoas, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima – tem mais da metade de seus integrantes sob suspeita. No caso do Mato Grosso, 91% dos parlamentares aguardam julgamento de ações ou inquéritos no Supremo. Dentre os partidos, a liderança é do PMDB: 54 dos seus cem congressistas estão às voltas com pendências criminais no STF. A pesquisa foi realizada entre 13 de junho e 14 de agosto de 2013.
Entre as acusações que recaem sobre os parlamentares, há desde crimes graves como homicídio, corrupção e envolvimento com o narcotráfico até denúncias relativas a irregularidades – por vezes, de caráter formal – em campanhas eleitorais. Além de trazer a lista completa dos senadores e deputados federais que respondem a acusações no Supremo, a reportagem traz uma série de gráficos mostrando a evolução dos processos contra congressistas desde 2005; a incidência de denúncias nas principais bancadas dos sindicalistas, ruralistas e evangélicos; e a distribuição das acusações por estados e por partido.
A reportagem também busca respostas para as causas do acúmulo de processos contra políticos no STF. O tema é analisado por juristas e cientistas políticos, que associam o fenômeno principalmente às falhas do sistema judiciário brasileiro e à ineficácia do chamado foro privilegiado, que faz do Supremo o foro exclusivo para julgar crimes de deputados e senadores. O tribunal, na opinião de um dos seus ministros, Marco Aurélio Mello (áudio, exclusivo para assinantes), “está inviabilizado” pela sobrecarga de processos judiciais.
Assine a Revista Congresso em Foco
Veja a lista de deputados e senadores acusados criminalmente
Outros textos sobre parlamentares processados

Conteúdo integral das sete edições da Revista Congresso em Foco
Glossário: o que significa cada crime atribuído aos parlamentares
Lista dos parlamentares processados por estado
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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Silas Malafaia: “Projeto de lei é lixo moral para beneficiar gays”

 

Em seu site na internet, Verdade Gospel, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo diz que “bombardeio de emails” de evangélicos obrigou senadores a travar o PL da Homofobia


“Depois de 7 anos de uma luta árdua contra um projeto de lei que era um verdadeiro lixo moral para beneficiar os gays em detrimento do restante da coletividade da sociedade, finalmente o senado deu um basta. Mesmo o PT usando todo o seu poder político para aprovar esta aberração, e tenho eu aqui que ressalvar a atitude corajosa do senador Lindbergh Farias que contrariando a decisão partidária, votou pelo fim do PLC 122/06, ao contrário do senador Valter Pinheiro do PT da Bahia, que é membro da Igreja batista em Salvador, e que muitas vezes eu o apoiei, de maneira covarde se ausentou do plenário na hora da votação.
Tenho também que ressaltar o brilhantismo e a luta incansável do senador Magno Malta que foi um gigante para travar o famigerado projeto. Também quero salientar a coragem do presidente do Senado Renan Calheiros, que teve a ousadia de colocar em votação, contrariando muitos interesses.
Agora a questão de sexualidade será discutida no Código Penal que ainda terá uma longa tramitação. Saliento também a maturidade que o povo evangélico vem manifestando ao usar meios democráticos e legais para pressionar os senadores realizando um verdadeiro bombardeio de e-mails, e também a presença nas audiências públicas, por fim, preste bastante atenção nos senadores que votaram pelo fim do PLC 122/06, os senadores que votaram a favor da permanência do projeto, e também os que estiveram presentes, mas saíram na hora da votação, se omitindo de maneira covarde de uma posição firme contra uma aberração deste nível.
Concluindo, a retirada do PLC 122/06 é a vitória da liberdade que o estado democrático de direito dá aos seus cidadãos sem privilegiar nenhum segmento social.
Veja abaixo a lista com os nomes dos senadores que votaram CONTRA OS VALORES CRISTÃOS, a favor do PLC 122:
Ana Rita (ES/PT);
Antônio Carlos Rodrigues (SP/PR);
Antônio Carlos Valadares (SE/PSB);
Eduardo Suplicy (SP/PT);
João Capiberibe (AP/PSB);
Jorge Viana (AC/PT);
Lídice da Mata (BA/PSB);
Paulo Davim (RN/PV);
Paulo Paim (RS/PT);
Pedro Simon (RS/PMDB);
Randolfe Rodrigues (AP/PSOL);
Roberto Requião (PR/PMDB).
Veja abaixo a lista com os nomes dos senadores que votaram A FAVOR DOS VALORES CRISTÃOS, contra o PLC 122:
Alfredo Nascimento (AM/PR);
Aloysio Nunes Ferreira (SP/PSDB);
Álvaro Dias (PR/PSDB);
Ana Amélia (RS/PP);
Blairo Maggi (MT/PR);
Cassio Cunha Lima (PB/PSDB);
Cícero Lucena (PB/PSDB);
Cristovam Buarque (DF/PDT);
Cyro Miranda (GO/PSDB);
Eduardo Lopes (RJ/PRB);
Eunício Oliveira (CE/PMDB);
Flexa Ribeiro (PA/PSDB);
Jader Barbalho (PA/PMDB);
João Durval (BA/PDT);
João Vicente Claudino (PI/PTB);
José Agripino (RN/DEM);
Lindberg Farias (RJ/PT);
Magno Malta (ES/PR);
Mozarildo Cavalcanti (RR/PTB);
Paulo Bauer (SC/PSDB);
Pedro Taques (MT/PDT);
Ricardo Ferraço (ES/PMDB);
Rodrigo Rollemberg (DF/PSB);
Ruben Figueiró (MS/PSDB);
Sérgio Petecão (AC/PSD);
Sérgio Souza (PR/PMDB);
Vital do Rêgo (MS/PMDB);
Waldemir Moka (MS/PMDB);
Wilder Morais (GO/DEM).
Veja abaixo a lista com os nomes dos senadores que se abstiveram:
José Pimentel (CE/PT);
Vanessa Grazziotin (AM/PCdoB).”
Jean e Malafaia veem PL da Homofobia sepultado
Jean Wyllys: governo cedeu a chantagem do fundamentalismo religioso
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sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

FISCALIZEM : Chegou grana do governo federal

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Número Convênio: 546667
Objeto: CUSTEAR DESPESAS PARA ATENDIMENTO DAS ACOES DE PREVENCAO E DETECTACAO PRECOCE DAS DOENCAS NAO TRANSMISSIVEIS
Órgão Superior: MINISTERIO DA SAUDE
Convenente: BAHIA SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO
Valor Total: R$ 3.000.000,00
Data da Última Liberação: 10/12/2013
Valor da Última Liberação: R$ 600.000,00

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Número Convênio: 608181
Objeto: SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO MUNICIPIO DE CRUZ DAS ALMAS BA
Órgão Superior: MINISTERIO DAS CIDADES
Convenente: ESTADO DA BAHIA
Valor Total: R$ 28.977.916,23
Data da Última Liberação: 11/12/2013
Valor da Última Liberação: R$ 29.353,50

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Número Convênio: 627159
Objeto: AMPLIACAO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO DE JEQUIE SUB BACIA 9
Órgão Superior: MINISTERIO DAS CIDADES
Convenente: ESTADO DA BAHIA
Valor Total: R$ 9.395.453,69
Data da Última Liberação: 11/12/2013
Valor da Última Liberação: R$ 463.742,97

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Número Convênio: 648002
Objeto: PRIMEIRA ETAPA DUPLICACAO DA AV PROFESSOR PINTO DE AGUIAR IMPLANTACAO DE PASSARELA SOBRE A AV LUIZ VIANA FO EM SALVADOR
Órgão Superior: MINISTERIO DAS CIDADES
Convenente: ESTADO DA BAHIA
Valor Total: R$ 14.418.579,01
Data da Última Liberação: 11/12/2013
Valor da Última Liberação: R$ 309.999,11

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Número Convênio: 668249
Objeto: Canalizacao do corrego dos Irmaos no trecho da Rua Blandina Condicionantes
Órgão Superior: MINISTERIO DAS CIDADES
Convenente: ESTADO DA BAHIA
Valor Total: R$ 724.875,88
Data da Última Liberação: 11/12/2013
Valor da Última Liberação: R$ 32.227,34

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Número Convênio: 669789
Objeto: Ampliacao do Sistema de Esgotamento Sanitario de Feira de Santana Complementacao da Bacia Subae compreendendo ligac
Órgão Superior: MINISTERIO DAS CIDADES
Convenente: ESTADO DA BAHIA
Valor Total: R$ 17.913.357,85
Data da Última Liberação: 11/12/2013
Valor da Última Liberação: R$ 3.371.233,60

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Número Convênio: 669793
Objeto: AMPLIACAO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITARIO DE FEIRA DE SAntana Complementacao da Bacia Jacuipe compreendendo lig
Órgão Superior: MINISTERIO DAS CIDADES
Convenente: ESTADO DA BAHIA
Valor Total: R$ 13.707.228,01
Data da Última Liberação: 11/12/2013
Valor da Última Liberação: R$ 8.133.589,24

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Número Convênio: 785196
Objeto: Estruturacao e Fortalecimento de Conselhos Municipais Conselho Estadual de Direitos da Pessoa com Deficiencia no Estado da Bahia, bem como capacitacao dos conselheiros.
Órgão Superior: PRESIDENCIA DA REPUBLICA
Convenente: SECRETARIA DA JUSTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
Valor Total: R$ 100.000,00
Data da Última Liberação: 11/12/2013
Valor da Última Liberação: R$ 100.000,00

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

HONORÁVEIS SENHORES SERÃO JULGADOS PELA HISTÓRIA

ESPAÇO DO LEITOR
Camacariense retado...............email

(De O Globo online)

RIO - O senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) publicou nesta terça-feira, em seu perfil no Twitter, uma foto no qual aparece dentro do avião presidencial com a presidente Dilma Rousseff e com os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Lula e José Sarney, além do ministro-chefe do Cerimonial da Presidência, Renato Mosca (de gravata preta). O grupo viajou junto no último dia 9 para o funeral de Nelson Mandela, na África do Sul.

Na imagem, Dilma e os ex-presidentes estão sorridentes. Além de divulgar a foto, Collor escreveu:
“Esse registro aconteceu na histórica representação oficial do #Brasil nas últimas homenagens prestadas ao líder Nelson Mandela”.

No dia da viagem, de dentro do avião, Dilma tuitou, destacando “a honra de reunir todos os ex-presidente em um objetivo comum”:

“É uma demonstração de que as eventuais divergências no dia-a-dia não contaminam as posições do Estado Brasileiro”, disse a presidente à época.
Mais de 90 atuais chefes de Estado e de governo participaram da cerimônia oficial do velório, no estádio FNB, em Soweto, Johanneburgo.

Assim como na ida, o grupo viajou na sala reservada de Dilma, onde há oito confortáveis cadeiras, como revelou O GLOBO no último dia 12. Nas vezes em que saíram para caminhar pelo avião, mostraram-se descontraídos.

- Estavam todos sorridentes - conta um funcionário que estava no voo.
Lula era o mais solto: conversou com servidores de apoio da Presidência que estão lá desde sua gestão. Todos mantiveram-se acordados durante o voo que saiu de Johannesburgo após o evento em homenagem a Mandela.


Fonte: O Globo
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

PRE/BA acionou 195 políticos por infidelidade partidária em 2013


          
Prefeitos, vice-prefeitos, deputados e vereadores de 103 municípios baianos foram acionados por desfiliação sem justa causa.
A Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE/BA) propôs o total de 195 ações de decretação de perda de cargo eletivo contra políticos que pediram desfiliação dos partidos em que foram eleitos sem apresentar justa causa. As ações foram ajuizadas pelos procuradores José Alfredo, atual procurador Regional Eleitoral, e Sidney Madruga, que exerceu o cargo até de 18 de novembro e hoje atua como procurador Regional Eleitoral substituto.
Segundo a Resolução do Tribunal Superior Eleitoral nº 22.610/2007, toda desfiliação partidária sem declaração de justa causa pode resultar na perda de cargo eletivo. Os acionados pela PRE/BA pediram desfiliação sem apresentar nenhum dos critérios definidos pela norma: a incorporação ou fusão do partido, a criação de novo partido, a mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário ou grave discriminação pessoal.
A PRE/BA busca a responsabilização dos acionados, levando em conta que foram eleitos também em função do ideário e valores atinentes aos partidos em que disputaram os cargos. Parte deles já se filiou a novos partidos – fatos que, para a PRE, evidenciam a intenção de trocar de legenda para garantir espaço na disputa eleitoral de 2014.
De acordo com a procuradoria, antes de pertencer ao partido, o mandato pertence ao povo, que escolhe as diretrizes e ideais que deverão nortear a condução do Estado. “Daí dizer-se que a retirada injustificada do candidato de determinada agremiação enseja a manutenção do mandato com esta última, em tese a defensora do ideário eleito, razão pela qual o cargo não pode ser objeto de conchavo ou negociata que retire da soberania popular o poder/direito de escolha que lhe é inerente”.
Entre os acionados por infidelidade partidária estão prefeitos, vice-prefeitos, deputados e vereadores de 103 municípios.

EXCLUSIVO : Os novos partidos e suas despesas


ProsOs dados mostram: não se pode dizer que estava errado o projeto de lei aprovado pelo Congresso no início de outubro dificultando a criação de novos partidos do modo com que isso vinha sendo feito no país. A única queixa que se pode levar em conta é a da ex-ministra Marina Silva, que sofreu com os cartórios as maiores dificuldades para obter reconhecimento das assinaturas de apoio à criação da sua Rede Sustentabilidade – que acabou tendo o registro negado –, enquanto os mesmos problemas não foram vividos pelo Pros, hoje de Ciro e Cid Gomes, nem pelo Solidariedade, de Paulinho da Força.
Fora esse tratamento diferenciado, que já ficou para trás e ninguém mais vai dar jeito, a lei que desestimula esse êxodo quase sempre eleitoreiro, ao proibir que os parlamentares troquem de partido e levem consigo os recursos do fundo partidário e o tempo de rádio e televisão, está mesmo correta. Partido novo, mostram os números, é prejuízo certo para o contribuinte. O Pros e o Solidariedade, por exemplo, já vão exigir da Câmara a criação de mais 94 cargos de confiança, para as lideranças dos dois partidos caçulas, a um custo de cerca de R$ 11,5 milhões no próximo ano. Mais despesa para a Viúva, e para todos nós, que a sustentamos.
O inferno astral de Rosalba CiarliniEstá decididamente em maré de azar a por-enquanto-governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini. Os ministros do Supremo Tribunal Federal deverão julgar amanhã um mandado de segurança do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte contra a governadora, por ter ela suspendido o repasse mensal de recursos para funcionamento da corte. Rosalba havia sido afastada do cargo pela Justiça Eleitoral potiguar no dia 19 de dezembro, por abuso de poder político e econômico, voltando ao cargo dois dias depois por liminar concedida pelo TSE. Na situação atual, nem o povo do Rio Grande do Norte sabe ao certo se tem uma governadora e nem o DEM sabe se perdeu o único governo estadual que lhe restava.
Oposição garante candidatura única na BahiaEmbora ainda não se saiba quem será o candidato nem quando será anunciado, o PMDB e o DEM da Bahia foram taxativos, no último fim de semana, sobre a decisão de marcharem unidos com as demais forças de oposição, em uma chapa única, na eleição para o governo estadual, em 2014. Ontem, num evento público realizado em Itabuna, o peemedebista Geddel Vieira Lima e o democrata José Carlos Aleluia, ambos pré-candidatos declarados, fizeram questão de não deixar dúvida sobre a união da oposição. Geddel chegou a dizer, textualmente: “Se for Aleluia o escolhido, estarei ao seu lado. Assim como ele estará comigo, se eu for o candidato”. Aleluia, ao lado, assentiu com a cabeça e um sorriso. Já o prefeito de Salvador, ACM Neto, considerado peça fundamental na equação política da Bahia em 2014, também disse, em entrevista, ter “certeza de que a oposição vai marchar com sete ou oito partidos já no primeiro turno da eleição” e acrescentou que “quem apostar num racha entre o DEM e o PMDB vai perder a aposta”.
Enviado pelo Leitor
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

CAMAÇARI : Vereadores fariseus e malvados !

Foto: Esses vereadores votaram na absolvição   do ex- vereador Zé de Elísio e hoje secretario da SESP, mesmo ele tendo gasto: 
 
Com publicidade entre setembro de 2011 e junho de 2012 pouco mais de R$ 1 milhão.
R$ 600 mil com aluguel de veículos em 2012.
R$ 438 mil com vale-combustível em 2012.
R$ 474 mil em vale refeição em 2012.
Na modalidade de “carta convite”, gastou em março de 2012, pouco mais de R$ 60 mil com serviços de instalação de piso de alta resistência na área interna da Câmara.
R$ 52 mil com a contratação de um gerador em 2012.
R$ 77 mil para instalar e atualizar o sistema de informática em 2012.
R$ 35 mil com cartões de natal e calendários em 2012.

Elísio nomeou 20 assessores na folha de dezembro, último mês do seu mandato e da sua gestão à frente do Legislativo. O ato representou um aumento de R$ 152 mil na folha, que até novembro somava R$ 1.013. 985,92 com 325 servidores.
O PRESIDENTE DA COMISSÃO QUE ACHOU TUDO ISSO NORMAL FOI O VEREADOR Gilvan (PT).
"Esses são os vereadores de Camaçari que votaram pela absolvição do ex vereador zé de elizio ( 35 processos),em uma descarada maracutaia marcando para sempre a história da câmara de vereadores, a decepção é grande na casa do povo"
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Ex-prefeitos de Itanagra, Itapicuru e Esplanada, na Bahia, são acionados por improbidade

                                  
                              

16/12/2013
Foram acionadas, também, as empresas HM Distribuidora e Jaime de Carvalho Lima e Cia, e seus respectivos representantes legais, por mau uso de recursos da educação
O Ministério Público Federal em Alagoinhas (BA) ajuizou três ações de improbidade administrativa contra os ex-prefeitos dos municípios baianos de Itanagra, Itapicuru e Esplanada e mais duas empresas, com seus respectivos administradores, por mau uso e falta de prestação de contas de recursos federais oriundos do Ministério da Educação. Os ex-gestores municipais acionados são, respectivamente, Jurandir Mascarenhas Gomes, João Alfredo Monteiro Pinto Dantas e José Aldemir da Cruz.

De acordo com a ação contra o ex-prefeito de Itanagra, a 103km de Salvador, o ex-gestor não comprovou a correta aplicação dos recursos federais recebidos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para garantir o fornecimento de merenda escolar do município, através do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), entre os anos de 2002 e 2007. Além disso, Gomes promoveu o fracionamento de despesas para burlar a Lei de Licitação (8.666/93) e deixou de observar diversos princípios da administração pública, causando dano aos cofres públicos em mais de R$ 178 mil.

O ex-prefeito de Itapicuru, a 472 km de Salvador, por sua vez, fez simulação de dois processos licitatórios, em 2006, com o objetivo de garantir a contratação direta das empresas HM distribuidora e Jaime de Carvalho Lima e Cia, cujos respectivos representantes legais são Humberto Medeiros de Oliveira e Sandro Mário Alves de Almeida, e Jaime de Carvalho Lima. O ex gestor e os empresários concorreram para a prática das simulações, beneficiando-se das irregularidades e causando prejuízo ao erário em mais de R$ 95 mil, repassados pelo Pnae e pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).

A terceira ação foi proposta contra o ex-gestor do município de Esplanada, situado a 155km da capital. No exercício de 2001 e em janeiro de 2002, José Aldemir da Cruz se omitiu do dever de prestar contas dos recursos do Programa de Apoio a Estados e Municípios para Educação Fundamental de Jovens e Adultos e efetuou despesas sem a regular comprovação, que somaram mais de R$ 30 mil.

Nas ações, de autoria do procurador da República Ruy Nestor Batos Mello, o MPF requer a condenação dos ex-prefeitos e dos particulares nas sanções previstas no artigo 12, II e III, da Lei de Improbidade (8.429/92), com o ressarcimento do dano integral causado, em valor a ser corrigido; perda da função pública; suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos; pagamento de duas multas: sendo a primeira para reparação de dano moral coletivo, no valor de R$ 100 mil, e a segundo no valor do dano ao erário, a ser calculado; e à proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos.

As presentes ações de improbidade, ajuizadas em 9 de dezembro – Dia Internacional Contra a Corrupção - integram a meta dos procuradores da República na Bahia para este ano, a fim de evitar a ocorrência da prescrição em relação às investigações que apuram irregularidades na gestão de prefeitos municipais, cujos mandatos encerraram-se no ano de 2008.

Aleluia e Geddel reafirmam apoio mútuo para 2014

ESPAÇO DO LEITOR

Manoela..................email

Edição 247: Geddel, Aleluia, 2014
Embora haja compromisso público do prefeito ACM Neto de retribuir apoio que o peemedebista lhe deu no segundo turno da disputa pela Prefeitura de Salvador em 2012, o DEM segue com pré-candidatura do secretário municipal de Transporte, José Carlos Aleluia; ele e Geddel seguem com discurso de que a oposição não vai rachar, independente de quem seja o escolhido; "Se for Aleluia o escolhido, estarei ao seu lado. Assim como ele estará comigo, se eu for o candidato", disse Geddel em companhia do democrata

Exclusivo: 2 mil brasileiros estão jurados de morte

 

Revista Congresso em Foco revela o mapa das ameaças de morte no Brasil. Mais de 2 mil pessoas estão incluídas em programa de proteção por ter testemunhado ou denunciado violações e outros crimes. Mas o número de ameaçados é maior


Justiça Global
Alexandre escapou de seis atentados após denunciar irregularidades em obras da Petrobras
Um amplo e inédito levantamento mostra que mais de 2 mil pessoas estão juradas de morte por testemunhar e denunciar violações de direitos humanos ou, simplesmente, exercer seu dever funcional em todo o Brasil. Reportagem de capa da oitava edição da Revista Congresso em Foco revela que pelo menos 2.034 cidadãos brasileiros estão incluídos em algum dos três programas de proteção a pessoas ameaçadas de morte, mantidos pelo governo federal em parceria com governos estaduais.
São crianças e adolescentes, vítimas e testemunhas de crimes e defensores de direitos humanos (aí incluídos desde lideranças agrárias, índios, quilombolas e sem-teto até promotores e juízes) que recorreram à proteção do Estado para não morrer. Vivem como exilados dentro do seu próprio país. Mas o número de ameaçados é maior. A reportagem “Jurados de morte: os novos exilados” reúne outros levantamentos de entidades como o Conselho Nacional de Justiça, a Comissão Pastoral da Terra e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), que apontam a existência de 200 magistrados, 295 lideranças agrárias e pelo menos oito jornalistas ameaçados de morte. Desses, apenas uma parte mantida sob sigilo está inserida nos programas de proteção.
A reportagem inclui um mapa inédito com a distribuição geográfica desses brasileiros jurados de morte. Traz relatos de uma dezena de pessoas, como o pescador Alexandre Anderson (foto), que contam sua luta e como aprenderam a conviver com ameaças e atentados. Lideranças que enfrentam o crime organizado, maus policiais, grupos de extermínio e até empreendimentos do próprio Estado. Em comum entre elas, a esperança em dias melhores e a disposição de entregar a própria vida em favor das causas que abraçam.
Leia a íntegra da reportagem (conteúdo livre para assinantes da revista e do UOL)

A Revista Congresso em Foco reservou para o leitores do site perfis de jurados de morte não publicados na edição impressa. Nos links abaixo, o frei Gilvander Moreira, uma das principais lideranças dos sem-terra e sem-teto de Minas Gerais; Lindomar Terena, liderança indígena em Mato Grosso do Sul, e Toni Reis, do movimento gay, contam sua luta e por que ainda resistem apesar de todas as ameaças e perseguições que sofrem. Conheça, na revista, a história de outros 11 personagens marcados para morrer.
toudeolhoemademar13.blogspot.com

sábado, 14 de dezembro de 2013

X -9 : Em encontro com empresários, Lula lembra ligação com o Xerife do DOPS

Por Leandro

Um episódio em São Paulo comprova que o ex-presidente Lula era ligado a um chefão do DOPS durante a ditadura, embora não endosse a séria acusação de Romeu Tuma Jr. em seu livro, de que o petista foi dedo-duro. Em encontro com empresários há dois meses, Lula ouviu críticas seguidas ao Governo Dilma, e apenas um executivo defendeu seu legado. Lula soltou à brinca: ‘Me lembrou a minha época na cadeia. Todo mundo me maltratava, mas sempre aparecia um que tinha pena e dizia para cuidarem de mim’. Era Romeu Tuma, pai, o Xerife – mais tarde eleito senador e aliado do então presidente.
Encontro marcado. O encontro supracitado é o que Lula apresentou a grandes empresários o filho de José Alencar, Josué Gomes, na tentativa frustrada de fazê-lo ministro do Desenvolvimento.
Atrás da porta.. Lula na prisão tinha codinome Barba. Tuminha, à época com 20 anos, lembra no livro que várias vezes viu Lula conversando com o pai delegado, e o chama de informante.
Mais duas. O BB pediu à PF que entre nas investigações em roubos de suas agências. Os casos se somam. Semana passada, agências BB de Coreaú e Frecheirinha (CE) foram alvo

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Senado paga R$ 230 mil por ano para a segurança de Collor


???????????????????????????????????????????????????????O senador Fernando Collor de Melo (PTB/AL) gasta todos os meses cerca de R$ 20 mil com segurança privada. Desde o início do ano, R$ 230,2 mil já foram desembolsados pelo Senado Federal para ressarcimento do valor pago pelo parlamentar por meio da verba indenizatória.
Collor, no entanto, já utiliza os serviços de segurança prestados pela Presidência da República, por ser ex-presidente. O senador tem o direito de indicar até quatro servidores cedidos pelo Executivo Federal para exercer funções de segurança e apoio pessoal. De acordo com a Presidência, todos os ex-presidentes fazem uso de servidores para proteção.
Há um mês o Contas Abertas tem tentado entrar em contato com a assessoria do parlamentar, sem sucesso. O assessor Joberto Sant’Anna não respondeu nenhum dos e-mails encaminhados ao gabinete e nunca atendeu ou retornou as ligações realizadas pela reportagem.
Em 2009, Collor afirmou ao jornal Folha de S. Paulo que utiliza a verba indenizatória para arcar com a segurança de sua residência, desde que assumiu o cargo, em fevereiro de 2007. Conhecida como Casa da Dinda, no entanto, a casa localizada na beira do Lago Paranoá, área nobre de Brasília, é frequentada apenas nos fins de semana ou feriados. O parlamentar mora em um apartamento funcional do Senado. Na época, indagado se os serviços prestados pela Presidência não seriam suficientes para sua segurança, Collor desconversou: “Você está entrando em outra área”.
Os serviços são prestados pela Cintel Service, empresa do Distrito Federal responsável por serviços na área de conservação, limpeza e segurança – o que inclui homens armados e uniformizados e alarmes.
O senador José Sarney, também ex-presidente, faz uso dos serviços de segurança da Presidência a que tem direito, mas não gasta a verba indenizatória com proteção pessoal. Questionada se os ex-presidentes presidentes podem abrir mão de requisitarem os servidores, a Presidência afirmou que sim, mas não existe a possibilidade de reembolso de despesas com seguranças particulares.
Protegidos
Além de Collor, outros 11 senadores utilizaram a verba indenizatória para a contratação de serviços de segurança privada. O senador Lobão Filho (PMDB/MA) foi reembolsado em R$ 44 mil este ano. Os gastos do parlamentar foram de cerca de R$ 5 mil por mês em segurança armada para o escritório político dele. José Agripino (DEM/RN) pagou R$ 40 mil em 2013 para a contratação de agente de segurança para sua residência. Sodré Santoro (PTB-RR), suplente do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) gastou R$ 16 mil com serviços de proteção. Kátia Abreu (PMDB/TO) e João Capiberibe (PSB/AP) foram ressarcidos em R$ 14,8 mil e R$ 13,5 mil respectivamente.
Veja lista completa
 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Aprovada proposta de Aécio Neves que transforma Bolsa Família em programa de Estado. Agora para de mentir, Lula.

ESPAÇO DO LEITOR
Cacilda....por email


A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira (11) projeto do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que transforma o Bolsa Família em um programa de Estado. O projeto vai à Comissão de Assuntos Sociais do Senado e, depois, ao plenário. De lá, ainda segue para análise da Câmara.
 
Provável adversário da presidente Dilma Rousseff nas eleições presidenciais do ano que vem, o tucano quer com a proposta incorporar o benefício à LOAS (Lei Orgânica de Assistência Social) para se tornar permanente --atrelado às políticas públicas de assistência social e erradicação da pobreza no país.
 
O Bolsa Família é o principal programa de transferência de renda do governo federal e será uma das bandeiras de Dilma na campanha à reeleição. O tucano apresentou o projeto no final de outubro, quando o ex-presidente Lula disse que a oposição poderia extinguir o Bolsa Família se fosse eleita. Também foi apresentado no dia em que o governo federal fez cerimônia, em Brasília, para comemorar os dez anos do Bolsa Família.
 
Aécio Neves participa da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, que aprovou o projeto de lei de sua autoria que inclui o programa Bolsa Família à Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) Aécio disse que as famílias cadastradas no programa não podem conviver com o "terrorismo" de sua extinção, com ameaças feitas por aliados da presidente que desejam se "perpetuar no poder". O senador afirmou que, ao transformar o Bolsa Família em um programa de Estado, a medida vai impedir "recorrentes manipulações" desde a sua criação.
 
"Ao elevarmos o programa Bolsa Família, iniciado e inspirado no Bolsa Escola, no Bolsa Alimentação e no Vale Gás do governo do PSDB, na verdade, estamos dando a ele a mesma estatura que tem hoje, por exemplo, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil", afirmou.  Governistas presentes à reunião não impediram a votação do projeto, que segue agora para votação no plenário do Senado. O tucano também apresentou outro projeto, em tramitação no Senado, que assegura aos chefes de família receberem o benefício do Bolsa Família seis meses depois de conseguirem um emprego com carteira assinada. (Folha Poder)
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

CAMAÇARI : O Escândalo das cooperativas médicas !

"Quem acha  que a PF deve entrar no caso das cooperativas médicas de Camaçari "
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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Dilma chama Partido Soladariedade de inimigo!

Por Leandro

Inimigo – e não apenas adversário – da presidente Dilma, faz questão de dizer, o deputado Paulinho da Força, presidente do Solidariedade, diz que vai manobrar para impedir a votação do Orçamento e adiá-lo para 2014. Por alguns dias, assumirá a liderança da legenda no lugar do deputado Francischini. ‘Sei como obstruir, eu sozinho faço’, alerta. O partido, com 23 deputados, reivindica aumento real para aposentados e fim do Fator Previdenciário. ‘Dilma não cumpriu acordos’, explica a fúria.
Pelo PIB. O Solidariedade cobra do Planalto aumento para os aposentados sobre índice da inflação mais 80% do PIB. ‘Do jeito que o PIB vai, ela não gastará muito’, ironiza o deputado.
O aliado. O Solidariedade está simpático a Aécio Neves (PSDB) para a eleição. Não bastasse a oposição, o Planalto vê até partidos aliados travarem a votação em troca de emendas.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

TCU deixou escorrer R$ 215 milhões em supersalário

 

Decisão de ministro permitiu à Câmara manter, por dois anos, pagamentos considerados irregulares pelo Tribunal de Contas da União. Raimundo Carreiro nega ter causado danos ao contribuinte


Leonardo Prado/Ag.Câmara
Carreiro não aceitou a sugestão dos técnicos do TCU para suspender os pagamentos
Uma canetada do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Raimundo Carreiro permitiu à Câmara dos Deputados gastar ao menos R$ 214,8 milhões com pagamentos considerados irregulares por auditores e, depois, pelo próprio ministro e seus colegas de plenário. Relator de auditoria sobre ilegalidades na folha da Casa, Carreiro decidiu não conceder liminar – como queriam os técnicos do tribunal – para cortar, antes do julgamento em plenário, supersalários de 1.111 servidores e gratificações de outros tantos funcionários vinculadas aos subsídios dos deputados. Os valores foram suspensos posteriormente, mas milhões já haviam sido gastos entre a negativa do ministro e o corte dos benefícios.
Doze meses após a decisão do ministro, a própria Câmara acabou com as gratificações vinculadas. Aí, já haviam sido desperdiçados R$ 104,4 milhões. Mais de dois anos depois, o plenário do TCU, seguindo voto de Carreiro, determinou também o corte dos supersalários. Aí, já haviam sido perdidos outros R$ 110,4 milhões, segundo cálculos do Congresso em Foco com base nos valores apurados pelos auditores da Secretaria de Fiscalização de Pessoal (Sefip) do tribunal.
Os rendimentos dos servidores com megacontracheques ultrapassavam os R$ 26,7 mil por mês, o teto da época. O ministro afirmou à reportagem que deixou de suspender os supersalários porque remunerações de servidores têm “caráter alimentar”. “[Houve] avaliação quanto a existência do periculum in mora [perigo da demora] reverso, em razão do caráter alimentar dos referidos valores”, explicou ele, em nota ao Congresso em Foco enviada na tarde de quinta-feira (5).
Carreiro disse não acreditar que suas decisões tenham influenciado, mesmo de forma indireta, em gastos de R$ 215 milhões. “Em qualquer processo, administrativo ou judicial, somente se pode concluir que há, de fato, uma ilegalidade-irregularidade após a fase de contraditório e da ampla defesa, que ocorreu após a auditoria. Isso é disposição constitucional.”
Antes de tomar sua decisão, o ministro recebeu esclarecimentos da Câmara, que defendeu a manutenção dos supersalários e dos rendimentos vinculados aos deputados – argumentos utilizados por Carreiro em seu despacho. Após essa fase inicial, a Câmara enviou novos esclarecimentos ao TCU para embasar sua defesa até o julgamento em plenário.
Ministro diz que decisões são “momentos completamente diferentes”
A decisão de Carreiro foi dada em junho de 2011, três meses depois de a Câmara prestar esclarecimentos. Ao negar o corte nos megacontracheques, ele disse que não havia perigo de uma demora impactar as contas públicas porque os valores poderiam ser ressarcidos pelos servidores. “O eventual dano que se possa configurar (…) não é de difícil reparação uma vez que a lei (…) preveem as formas de reposição ao Erário”, argumentou o ministro. As normas citadas por ele descrevem como fazer descontos nos holerites para repor perdas aos cofres públicos.
Em agosto de 2013, Carreiro produziu um voto, seguido em acórdão pelos ministros do TCU, determinando o corte proposto pelos auditores dois anos antes. Mas, ao contrário do que afirmara em 2011, ele foi o principal defensor da tese de que os supersalários não deveriam ser devolvidos pelos funcionários.
Ex-servidor do Senado, o ministro do TCU disse que os rendimentos foram recebidos de “boa-fé”, ao contrário do que argumentava o ministro Walton Alencar, que exigia a cobrança do dinheiro recebido a mais nos últimos cinco anos.
“Considero não ser cabível a cobrança proposta, em razão da presença da boa-fé dos servidores, da existência de orientação normativa no âmbito do Órgão sobre a matéria, bem como da inegável controvérsia existente na interpretação do teto constitucional no âmbito da Administração Pública”, disse Carreiro em seu voto.
Clique aqui para ver a decisão e o voto de Carreiro
Em nota à reportagem, o ministro informou que a decisão de dois anos atrás e voto condutor do acórdão aconteceram em “dois momentos completamente diferentes”. Ele disse que, em “qualquer caso de análise de folha de pagamentos”, não há perigo da demora em cortar os rendimentos porque as cobranças podem ser feitas posteriormente no contracheque. Aí, considerou-se o perigo da demora de modo inverso, para evitar riscos ao servidor, que teria sua remuneração, considerada de “caráter essencialmente alimentar”, reduzida ao limite do teto constitucional, então em R$ 26,7 mil por mês.
Sem qualquer prejuízo
Ao negar medida cautelar para cortar as gratificações vinculadas, o ministro disse que elas estavam baseadas em normas internas da Câmara com força de lei. E afirmou que essas regras estavam valendo por “longo período”  e poderiam ser examinadas depois “sem qualquer prejuízo à decisão de mérito” futura, do plenário. Esses argumentos estavam na defesa apresentada pela Câmara em março de 2011.
No plenário, dois anos depois, Carreiro foi contra a devolução não só dos supersalários, mas também das gratificações vinculadas aos subsídios dos deputados e outras sete irregularidades detectadas na folha de pessoal da Câmara pelos auditores da Sefip. Ele afirmou que os benefícios atrelados aos salários dos parlamentares eram importante parte dos rendimentos dos funcionários que vigoraram por 20 anos. E, para manter a segurança jurídica e a “continuidade do serviço público”, o ministro disse não ser “razoável exigir dos servidores a restituição dos valores que receberam como retribuição pelos serviços prestados à Administração”.
Adiamentos
Um mês depois da decisão de Carreiro, a 9ª Vara da Justiça Federal concedeu três liminares para fazer o que o ministro do TCU negou: cortar os supersalários da Câmara e também do Senado e do Poder Executivo. Meses depois, a medida, do juiz Alaôr Piacini, foi contestada pelo Legislativo e derrubada pelo então desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região Olindo Menezes.
O ministro disse ao site que a decisão da Justiça Comum não causou nenhuma reflexão porque o TCU atua de maneira independente. “No âmbito do próprio Judiciário, houve duas decisões diferentes para o mesmo assunto.”
O julgamento da auditoria foi adiado várias vezes no TCU. Carreiro disse que colocaria o tema em votação no final de 2011, depois, em março de 2012, e por fim, em novembro do ano passado. Na última data, o ministro tirou o tema de pauta para, segundo afirmou sua assessoria, “estudar mais” o caso. O julgamento só ocorreu em agosto passado. Auditoria na folha do Senado foi julgada no mês seguinte. Para Carreiro, suas decisões não foram danosas ao Erário. “Os atos administrativos que determinavam o pagamento dos salários dos servidores foram fundamentados e baseados em normas legais”, disse o ministro à reportagem.
Mais sobre supersalários

domingo, 8 de dezembro de 2013

CAMAÇARI : Quer um herói, procure um posto de "saúde" ?

ESPAÇO DO LEITOR
Vieirinha....por email


 
Quer um herói? Simples. Vá ao hospital Geral de Camaçari,aos postos de saúde da sede e  orla e terá vários heróis. Pessoas, por exemplo, que sobrevivem com dor intensa, PORQUE NÃO HÁ ANALGÉSICOS POTENTES NO HOSPITAL,SÃO CAROS, GOVERNO NÃO LIBERA A COMPRA. Verá, por exemplo, pessoas abandonadas, enfermas, deitadas sobre lençóis sujos, comendo uma ração de bicho, tratadas sem respeito ou carinho...Lá , nos postos de "saúde " de camaçari há heróis - os verdadeiros; os que apesar de tudo ainda sorriem, e se vc duvidar, ainda repartem contigo o pão amanhecido que seguram na mão. Estes que desfilam na mídia, são a fantasia - a velha farsa destinada a enganar os tolos de todos os tempos.
toudeolhoemademar13.blogspot.com
 
 

sábado, 7 de dezembro de 2013

Conselho arquiva 12 de 13 ações contra deputados

 

Do início da legislatura até outubro, colegiado só apoiou a cassação de Jaqueline Roriz, absolvida em plenário. Levantamento do Congresso em Foco mostra que 20 deputados votaram sempre pela absolvição           




Valter Campanato/Ag. Câmara
Única deputada a ter a cassação recomendada pelo Conselho, Jaqueline escapou na votação secreta do plenário
Criado em 2001 para analisar e julgar a conduta dos parlamentares, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara jogou quase todo tipo de acusação para a lata de lixo nos últimos dois anos, quando começou o atual mandato dos deputados. Dos 13 casos examinados por seus integrantes de fevereiro de 2011 a outubro deste ano, apenas um processo resultou em pedido de cassação enviado para votação em plenário. Ou seja, em 92% dos casos, o destino dos processos foi mesmo o arquivo. Um percentual impulsionado, sobretudo, por 20 deputados que, de acordo com levantamento do Congresso em Foco, votaram pela absolvição ou pelo arquivamento das denúncias todas as vezes em que foram instados a analisar a conduta de um colega. Ao todo, 54 parlamentares passaram pelas cadeiras do colegiado nesse período.
Na prática, é como se o Conselho de Ética tivesse se reduzido a um “Conselho de Amigos”. Desde o início da legislatura, a Mesa Diretora – órgão que comanda a Câmara e é presidido pelo deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) – e a Corregedoria da casa avaliaram que dez parlamentares mereciam ser investigados pelo Conselho de Ética. As denúncias envolviam desde empurrões e declarações polêmicas, como no caso do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), até corrupção, venda de emendas parlamentares e, ainda, a revelação de vídeo em que a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) apareceu recebendo propina para formação de caixa-dois para sua campanha eleitoral.
O caso dela foi o único aprovado pelo colegiado, em agosto de 2011. Jaqueline acabou sendo absolvida sob o manto do voto secreto em plenário. Os demais processos foram arquivados ou previram punições mais brandas aos denunciados. O Congresso Nacional promulga, nesta quinta-feira, a emenda constitucional que institui o voto aberto para os processos de cassação em plenário e para a análise de vetos presidenciais.
Para o presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar (PSD-SP), o atual cenário no colegiado é ruim e desgastante. “Alguns chegam ao final da sessão e votam de qualquer jeito”, revela o deputado. “Outros preferem não se queimar com os colegas. Isso é frustrante em muitos casos. O Conselho de Ética não serve só para fiscalizar a conduta dos parlamentares, mas também para dar uma resposta à sociedade.”
O cientista político David Fleisher, da Universidade de Brasília (UnB), resume: há espírito de corpo entre os políticos. “Infelizmente, é o corporativismo dos parlamentares. Mas a conta é dos líderes partidários. Eles indicam como membros do conselho quem não vão criar muitos problemas”, avalia.

Grupo do “deixa disso”
O deputado Vilson Covatti (PP-SP) foi um dos que mais participaram das 15 votações realizadas no período. Esteve em dez votações. Em todas, votou contra a abertura de processos ou pelo arquivamento de denúncias. “Não sou absolvedor nem condenador. Sou advogado criminalista e entendo de provas”, diz Covatti. “Cada caso é um caso. Entendo que nós temos que nos revestir de julgadores e, como tal, analiso as provas”, acrescenta.
O deputado Wladimir Costa (Solidariedade-PA) teve o mesmo comportamento de Covatti em oito votações. Os dois e Mauro Lopes (PMDB-MG) foram os únicos, entre 14 parlamentares, que votaram contra o parecer de Carlos Sampaio (PSDB-SP) pela cassação do mandato de Jaqueline Roriz. A defesa da deputada afirmou que ela não era culpada porque os fatos ocorreram antes de tomar posse na Câmara.
Para Covatti, não cabia à Câmara decidir o destino da colega. “Avaliei que ela tinha de ser julgada pelo foro competente, o STF [Supremo Tribunal Federal], e não pelo Conselho de Ética, porque não tínhamos a legalidade e a constitucionalidade para julgá-la”, declara. “Se fosse juiz no outro fórum, minha conduta poderia ter sido diferente”, emenda.
Já o deputado Augusto Coutinho (Solidariedade-PE) atribui os seus votos às particularidades dos casos. Ele participou de seis votações nos últimos dois anos, votando sempre para impedir processos. “Não que eu tenha posição firmada. Depende de cada caso e, nos que eu analisei, não encontrei nenhuma prova para o processo prosseguir. Nas votações, acompanhei o voto da maioria”, afirmou.
Coutinho disse que sempre votou com a sua consciência. “Não é uma coisa deliberada de sim ou não”, explica. Os outros 17 deputados que nunca votaram a favor de uma cassação, votaram menos de cinco vezes no período de três anos.
O que é ética

Para Covatti, o conselho precisa de mais regras para tornar claro o que é falta de ética e decoro parlamentar. “Falta regulamentação. O que é ético ou não ainda é uma questão muito vaga. Todo mundo comete alguma coisa, e a falta de parâmetros mais claros atrapalha, porque pode ser usado para absolver ou condenar”, critica. Augusto Coutinho diz que regra não resolve. “As representações sempre vão acontecer e, às vezes, é difícil definir o que é quebra de decoro”, disse.
Para o parlamentar, o conselho precisa abolir a “admissibilidade” das denúncias, o termo técnico significa avaliar se existem condições mínimas de o processo ser aberto no conselho. Atualmente, somente após passar por esse filtro, é que o caso é julgado no mérito em nova votação.
Se o processo é admitido, o relator pode apresentar um parecer por alguma penalidade: a censura verbal ou escrita, a suspensão das prerrogativas regimentais ou a suspensão do exercício do mandato por até seis meses ou a perda do mandato.
Ricardo Izar também defende o fim do juízo preliminar dos casos. “Vai ser bom também para o investigado, porque, se não tem nada contra ele, a investigação será encerrada e o processo poderá ser arquivado com embasamento, com a certeza de que o deputado é inocente. Se o cara não deve, não teme.”
Donadon e mensalão
O Conselho de Ética não deve ser chamado a opinar sobre o destino dos deputados condenados no processo do mensalão. Apesar de a perda do mandato ter sido imposta na pena, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), promete repetir o mesmo procedimento adotado com Natan Donadon (RO), primeiro deputado presidiário do país.
Condenado a 13 anos, ele concilia o mandato – mantido em votação secreta na Câmara – com o cumprimento de uma pena de 13 anos de prisão no Complexo Penitenciário da Papuda. O processo dele passou pela Comissão de Constituição e Justiça antes de chegar ao plenário. O mesmo caminho devem percorrer as ações contra os deputados José Genoino (PT-SP), João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT).
Leia mais sobre o Conselho de Ética
Outras matérias sobre parlamentares processados
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

MPF/BA aciona ex-prefeitos de Governador Mangabeira, Tapiramutá e Coração de Maria por improbidade

        
                              

5/12/2013
Além dos ex-gestores, Ministério Público Federal acionou a ex-secretária de Saúde de Governador Mangabeira Elanyr Carvalho de Souza Matto e a empresa Victória Construtora e Incorporadora
O Ministério Público Federal em Feira de Santana (BA) ajuizou três ações civis públicas contra os ex-prefeitos de Governador Mangabeira Antônio Pimentel Pereira, de Tapiramutá Antônio Carlos Fonseca Gomes e de Coração de Maria Neuza Maria de Souza dos Santos por improbidade administrativa. Além dos ex-gestores, o órgão acionou a ex-secretária de Saúde de Governador Mangabeira Elanyr Carvalho de Souza Matto e a empresa Victória Construtora e Incorporadora.

De acordo com uma das ações (processo 10240-11.2013.4.01.3304), o ex-prefeito de Governador Mangabeira, a 657 km de Salvador, em conluio com a ex-secretária de Saúde, promoveu diversas irregularidades na gestão de verbas repassadas ao município pelo Ministério da Saúde, nos anos de 2005 e 2006. Segundo as investigações, Pereira, com apoio de Elanyr, fracionou despesas a fim de burlar a exigência legal de licitação, adquiriu medicamentos com preços superiores aos que foram licitados e realizou pagamentos pela prestação de serviços médicos em desacordo com o estabelecido, chegando, alguns profissionais, a receberem o triplo do estipulado em contrato. Além disso, ficou comprovada a falta de controle sobre a utilização de veículos à disposição da secretária de saúde e uma série de gastos com pagamentos de despesas que não deveriam ser financiadas com recursos da União.

Já no caso do ex-prefeito de Tapiramutá (processo 10239-26.2013.4.01.3304), a 334 km da capital, a ação de improbidade se deu pela ocorrência de irregularidades na gestão dos recursos do Ministério das Cidades. De acordo com a investigação, Gomes não realizou a prestação de contas até 1º de outubro de 2008, referente a um convênio firmado com o ministério no valor de R$ 150 mil, que seriam destinados à construção de habitações populares no município. Segundo o procurador da República Claytton Ricardo de Jesus Santos, “o ex-gestor deixou de cumprir com seu dever legal de comprovar a destinação das verbas que lhe foram encaminhadas, expondo o município à situação de irregularidade”. Vale ressaltar que, no mês de novembro, o ex-prefeito foi alvo de outra ação de improbidade do MPF, em função de irregularidades na prestação de contas de recursos transferidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Segundo a terceira ação (processo 10185-60.2013.4.01.3304), a ex-prefeita de Coração de Maria, a 104 km de Salvador, aplicou irregularmente verbas provenientes do Ministério da Integração Nacional, que seriam utilizadas na implantação de sistema de drenagem de águas pluviais com pavimentação em paralelepípedos em diversas ruas do município. De acordo com a investigação, Neuza contratou, por meio de licitação, a empresa Victória Construtora e Incorporadora, que seria responsável pela realização dos serviços, no ano de 2008. Contudo, apenas 49,5% das obras foram concluídas, tendo a ex-gestora aceitado em caráter definitivo as obras como integralmente executadas. Em função disso, o MPF concluiu que a ex-prefeita, em parceria com a empresa vencedora, se enriqueceu ilicitamente, apropriando-se de mais de R$ 259 mil.

Por conta dos ilícitos cometidos, o MPF requer a condenação de Antônio Pimentel Pereira, Elanyr Carvalho de Souza Matto e Neuza de Souza dos Santos em todas as penalidades previstas no artigo 12, II, da Lei de Improbidade Administrativa (nº 8.429/92). Além disso, o órgão requer a condenação de Antônio Carlos Fonseca Gomes e da empresa Victória Construtora e Incorporadora nos incisos III e I do mesmo artigo da mesma lei, respectivamente.

As presentes ações de improbidade integram a meta dos procuradores da República na Bahia para este ano, a fim de evitar a ocorrência da prescrição em relação às investigações que apuram irregularidades na gestão de prefeitos, cujos mandatos encerraram-se em 2008.

Números para consulta processual – Subseção Judiciária de Feira de Santana:
10240-11.2013.4.01.3304 – Governador Mangabeira
10239-26.2013.4.01.3304 – Tapiramutá
10185-60.2013.4.01.3304 – Coração de Maria