Investigadores da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, suspeitam que Paulo Roberto Costa, preso pela Polícia Federal, “operador” de negócios nada republicanos envolvendo a Petrobras e figurões da política, acumulou fortuna que incluiria dez navios, inclusive petroleiros, dos quais seria dono e/ou sócio. Supostas relações com a Transpetro, subsidiária da Petrobras, ainda serão esclarecidas pelas investigações.
Depoimento - A oposição acha que Sergio Machado, presidente da Transpetro, poderá ajudar a CPI a esclarecer pontos obscuros do caso Lava Jato.
Costas largas - Sergio Machado foi indicado e é mantido na presidência da Transpetro há 11 anos, graças à força política do amigo Renan Calheiros.
Batom na cueca - Foram casuais as descobertas mais importantes da PF sobre Paulo Roberto Costa. Ele anotava nomes, datas, valores, negócios, tudo.
Intimidade fatal - Íntimo dos poderosos, Paulo Roberto Costa era chamado por “PR” pelos políticos ou “Paulinho”, como o ex-presidente Lula o tratava. (Coluna de Cláudio Humberto)
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