Cláudio Humberto
Não é à toa a briga do PT para faturar boquinhas em todos os escalões do governo Dilma. Além de aumentar poder de influência nas eleições, o partido nacional abocanha um percentual dos salários de filiados com cargos eletivos e dos ministros e cargos comissionados que indicou. Levantamento feito pelo portal Diário do Poder revela que, dos partidos da base, o PT é o que cobra o maior ‘dízimo’, que pode chegar a 20%.
Uma gula só - Pagam 20% todo mês ao PT filiados eleitos que recebem acima de 20 salários mínimos. É o caso da presidenta Dilma e dos parlamentares.
Pela metade - PTB, PDT, PRB, PR e PSB cobram até 10% do valor dos vencimentos. Já no PMDB, o dízimo mensal é 5%. O PCdoB exige pelo menos 1%.
Entra na cota - No PT, os menos abastados também têm que abrir a carteira. Quem ganha até três salários mínimos paga R$15 por semestre ao partido.
Duas medidas - Já para os dirigentes do Partido dos Trabalhadores, a tarifa é bem mais suave, 1% do salário líquido, independente do valor da remuneração. (Coluna de Cláudio Humberto)
Uma gula só - Pagam 20% todo mês ao PT filiados eleitos que recebem acima de 20 salários mínimos. É o caso da presidenta Dilma e dos parlamentares.
Pela metade - PTB, PDT, PRB, PR e PSB cobram até 10% do valor dos vencimentos. Já no PMDB, o dízimo mensal é 5%. O PCdoB exige pelo menos 1%.
Entra na cota - No PT, os menos abastados também têm que abrir a carteira. Quem ganha até três salários mínimos paga R$15 por semestre ao partido.
Duas medidas - Já para os dirigentes do Partido dos Trabalhadores, a tarifa é bem mais suave, 1% do salário líquido, independente do valor da remuneração. (Coluna de Cláudio Humberto)
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