Contam ilustres moradores que em reunião num luxuoso condomínio na Península, em São Luís (MA) – onde especula-se que deve residir – foi cogitado meio à brinca, meio a sério, o nome do senador José Sarney para síndico em 2015. E unanimemente recusado. A muitos quilômetros da capital, o prefeito aliado de Arame, no interior, resolveu batizar uma avenida de 2 km com o nome do patriarca do conhecido clã político no Estado.
Estes dois episódios locais demonstram como um dos mais longevos mandatários do Brasil, às vésperas de sua aposentadoria, tornou-se amado e odiado Meses atrás, quando especulações de sua retirada rondavam o Congresso, as perspectivas climáticas para o outono brasileiro descreviam curiosamente o momento vivido por seu José Ribamar, nome de batismo: a estação de transição entre o verão e o inverno contou com nevoeiros, mudanças rápidas e temperaturas amenas – tal como José Sarney com sua aposentadoria.
O dono do estado e muito mais
O dono do estado e muito mais
Fora do Convento das Mercês, sede da fundação financiada pelo Estado que divulga a figura de Sarney, os habitantes apontam as marcas da família espalhadas por toda a capital, São Luís.
Se estiver procurando um lugar para morar, pense no bairro de Vila Sarney, brincam. Um hospital? Lá está a Maternidade Marly Sarney. Quer dar uma olhada em um livro? Procure na Biblioteca José Sarney. Precisa ir ao centro? Pegue a Ponte José Sarney.
E se tiver problemas, poderá sempre ajuizar uma ação - no Tribunal Sarney Costa.
Fim de carreira para o velho coronel e seus asseclas, faltando ainda, os outros da Paraiba ( Cunha Lima) Alagoas ( Renan Calheiros) Pará (Jader Barbalho)
toudeolhoemademar13.blogspot.com
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