Bahia - Embora diga que é "cedo" para se basear em pesquisas de intenção de voto, o peemedebista Geddel Vieira Lima não esconde sua felicidade nem seu otimismo por causa da pesquisa Ibope divulgada há duas semanas, a qual lhe apontou como preferido dos baianos na disputa pelo Senado, com 34%, contra 14% do até então 'favorito', o vice-governador Otto Alencar, do PSD; e 5% da ex-ministra do STJ Eliana Calmon (PSB).
Em entrevista à rádio Metrópole nesta manhã, Geddel também comemorou os 42% do ex-governador Paulo Souto (DEM) na briga pelo governo do estado, contra 11% da senadora Lídice da Mata (PSB) e apenas 9% do deputado federal Rui Costa, do PT. O peemedebista acredita em vitória de sua chapa já no primeiro turno.
"O resultado da pesquisa nos estimula. Evidentemente que ainda é muito cedo, mas o candidato do governo começa a agir de maneira mais intensa, pressionando prefeitos, falando muitas coisas. Ele deve subir, não é possível que ele termine essa eleição com apenas um dígito. Mas meu sentimento é que vamos resolver essa eleição no primeiro turno", estimou Geddel.
E ele deu continuidade a sua saga contra o governador Jaques Wagner (PT), seu antigo aliado. Desta vez, o tema escolhido foi segurança pública.
"Ele (Wagner) errou onde não podia errar. É inconcebível ele dizer que a segurança na Bahia está bem, ele errou onde não podia errar. Houve duas greves, as greves eram por melhorias e não adianta o senhor governador dizer, através de conversas, que as coisas estão bem quando estão mal. A Bahia não passa por um bom momento".
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