quinta-feira, 12 de junho de 2014

A anistia e a dinastia em Pernambuco















































O governador e presidenciável Eduardo Campos deu uma declaração polêmica , quando perguntado sobre a decisão da Justiça de abrir ação para punir os responsáveis pela morte do ex-deputado Rubens Paiva, durante a ditadura militar. Ele disse ser veementemente contra a revogação da Lei da Anistia, que, aliás, entrou na pauta de propostas do PT para a reeleição de Dilma. Para o socialista, “essa foi a regra que nós aceitamos para fazer a transição democrática”. “O importante agora é não ter uma visão de revanche”, decretou. A família de Campos, cujo patriarca era o avô Miguel Arraes, foi uma das beneficiadas financeiramente pelos efeitos da tal lei. Seus tios paternos Luiz Cláudio, José Almiro e Marcos ganharam indenização de R$ 100 mil cada um neste ano, após julgamento realizado pela Comissão Nacional de Anistia. Eles passaram um período na Argélia exilados com seu pai, que havia sido deposto do governo de Pernambuco pelo Exército. Vazamento planejado Ganha um broche de estrela vermelha quem adivinhar para qual site vazou a pesquisa Ibope da semana passada, que aponta crescimento maior de Aécio e Eduardo Campos do que o de Dilma, apontando maiores chances de segundo turno. É que a turma da situação está tão empenhada em forçar a barra de passar a mensagem que ela quer, utilizando uma atuação maciça na internet – em especial, nas redes sociais -, que a estratégia de Franklin Martins e companhia foi tentar emplacar, antes que a mídia desse a leitura que acabou dando, a visão de que Dilma cresceu e ganharia no primeiro turno. O veículo usado para a exclusividade fajuta foi aquele mesmo, que tem o nome de um país e três algarismos que somados dão 13.

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