sexta-feira, 20 de março de 2015

LIQUIDAÇÃO : Dólar Levy caro compra Petrobras de graça!


Grande Liquidação! Brasil vira Casas Bahia! 

Dólar Levy caro compra Petrobras de graça!

Conselho Editorial Sul-Americano

O JOGO DOS GOLPISTAS É PARAR O BRASIL PORQUE SE O GIGANTE AVANÇAR INCOMODA OS CONCORRENTES. Baratear o Brasil e sua maior empresa a Petrobras jogando suas ações no chão para serem adquiridas por dólar sobrevalorizado artificialmente pela política monetária americana expansionista tocada a juro zero ou negativo eis a jogada imperialista que os golpistas praticam para desestabilizar a economia brasileira e a sulamericana, detentora, atualmente, das maiores reservas de petróleo do mundo. Venezuela e Brasil, no pre sal e na bacia do Orinoco, possuem 500 bilhões de barris de óleo. A Arábia Saudita perde longe. Não é à toa que as sete irmãs jogam pesado contra o governo brasileiro e o governo venezuelano, para permitirem a participação ampla e irrestrita de investidores internacionais na exploração da maior riqueza continental. As desestabilizações políticas, levadas adiante por golpistas oposicionistas e financistas, aliados, têm por trás interesses poderosos. O que falta no Brasil nesse instante é uma imprensa corajosa que precisa ser criada urgentemente para informar corretamente à população sobre as mentiras que a grande imprensa espalha de que o governo é incompetente, sem dar conta de que as manobras externas, monetárias e cambiais desajustam a economia e toda a estrutura produtiva, servindo para comprar a opinião dos eternos vendilhões da pátria e suas armas para sustentar a colonização econômica sobre as riquezas nacionais. O nacionalismo econômico que lançou suas bases nos últimos doze anos no país mediante políticas distributivas de renda está sob grande ataque. Ele não interessa às forças externas, porque acelera conscientização social para defender o país dos seus eternos abutres. Somente essa conscientização política, alavancada pela participação popular, será capaz de evitar o sucateamento industrial e a liquidação a preço vil do patrimônio nacional.
O diabo – ou seja, as forças externas, o Império – é sábio, como dizia Brizola, porque é velho.
Já viveu todas as vidas, sabe tudo e pode, quase, tudo.
Primeiro, desvalorizaram as ações da Petrobras.
Segundo, valorizaram o dólar.
Dois movimentos simultâneos, duas manobras para baratear o preço Brasil, de um lado, e encarecer o custo Brasil, de outro.
Quem tem dólar, no ambiente desse movimento realizado pelo império americano, ao longo dos últimos dois anos, pode chegar na liquidação geral dos ativos brasileiros – e emergentes em geral - e levar tudo.
Armínio Fraga e seu fundo Gávea, sócios de George Soros, aplicadores nos paraísos fiscais, estão deitando e rolando.
O jogo do câmbio é sempre uma armadilha do mais forte para tomar do mais fraco.
Por que o governo Dilma Rousseff, que está cheio de dólares, sobrevalorizados pelas manobras imperialistas dos últimos tempos, não usa essa reserva para comprar as ações da Petrobras?
Por que ficar com quase 400 bilhões de dólares entesourados, deixando a estatal entrar em parafuso?
Vai deixar acontecer com ela o que aconteceu com Eike Batista?
Por que não faz como fez Putim: comprou ações de estatais russas do petróleo quando o preço delas caíram por força das especulações internacionais?
Se fizer isso, agora, já, resgata a empresa das mãos e das manobras dos abutres e, rapidamente, terá o dinheiro de volta, duplicado, triplicado ou, quem sabe, quadruplicado, enchendo as burras do tesouro nacional.
O pré sal, segundo estimativas mantidas em segredo, possui reservas próximas de 200 bilhões de barris de petróleo
Somadas às da bacia do Orinoco, na Venezuela, na casa dos 250 bilhões bilhões de barris, tem-se, na América do Sul, cerca 500 bilhões de barris.
Muitas vezes superiores às reservas da Arábia Saudita, dominada pelas sete irmãs americanas, que estão de olho por aqui
Os golpes políticos que se tentam no Brasil e na Venezuela, nesse instante, para derrubarem Dilma e Maduro, têm explicações fartas.

DERRUBAR OS NACIONALISTAS SULAMERICANOS É A PALAVRA DE ORDEM DO IMPÉRIO. Nicolas Maduro e Dilma Rousseff estão no olho do furacão, sob ataques dos entreguistas internos financiados por grupos internacionais interessados em tomar de assalto a maior riqueza continental localizada na Venezuela e no Brasil.
América do Sul, a nova rica do mundo, virou palco dos abutres!
Não seria melhor fazer essa jogada econômica, financeira, nacionalista – comprar ações da Petrobras com dinheiro das reservas – , do que ficar esperando a economia americana se fortalecer, mediante expansão monetária, ancorada em juro baixo, exportando inflação para fora dos Estados Unidos, para depois o FED começar a aumentar os juros, a fim de enxugar a liquidez promovida por ele mesmo, levando para a América a reserva acumulada por aqui?
Os americanos não aceleraram ainda as providência porque o império, hoje, não é mais aquela potência inexpugnável de ontem.
dívida americana cresceu demais, está lá pelas alturas dos 15 trilhões de dólares, e qualquer juro positivo, por menor que seja a puxada dele, impactará o endividamento americano.
Criaria, certamente, volatilidades.
E tal situação aceleraria providências que os americanos temem, como, por exemplo, emergência de novo sistema monetário internacional, capaz de rivalizar ou, até, superar o dólar.
A China, hoje, com 4 trilhões e tantos de reservas em dólares e outro tanto em títulos do tesouro americano se transformou no perigo real para a sobrevivência da moeda de Tio Sam.
Imagine se os chineses, por uma razão qualquer, joguem 1 trilhão de dólar na circulação global?
Seria um novo Pearl Harbor!
Washington teria ou que enxugar essa dinheirama puxando o juro para as nuvens ou seria obrigada a jogar bomba atômica em Pequim.
A força do dólar está fragilizada desde os anos 1970 quando foi acelerada financeirização econômica global mediante desregulamentações das finanças internacionais.
Total liberdade de circulação de capital produziu a força e a fraqueza do dólar, simultaneamente.

JOGADOR INTERNACIONAL NOS PARAÍSOS FISCAIS, ARMÍNIO FRAGA ESTÁ DE VOLTA AO NOTICIÁRIO COMO AGENTE ABUTRE QUE ESTARIA FISGANDO OS BRASILEIROS SE AÉCIO NEVES TIVESSE GANHADO ELEIÇÃO.O grande especulador internacional, Armínio Fraga, que seria ministro da economia, se Aécio Neves fosse eleito, é um dos grandes entusiastas da política monetária americana, que vai abrindo mercado internacional, na base da especulação, por meio da qual ele se transforma, com seu fundo de investimento, em um dos grandes agentes. Não é à toa que se posiciona com pregador da privatização da Petrobras. Com seu fundo de investimento, associado ao grande especulador George Soros, prepara-se para abocanhar o pré sal, se os nacionalistas não radicalizarem contra os abutres.
Os movimentos da China, da Rússia, da Índia, do Brasil, da África do Sul, culminando com a criação do Banco Brics, ao lado de movimentações semelhantes voltadas à formação de uma agência financeira internacional entre China e países europeus, como Alemanha, França e Itália, como anunciou o New York Times, somadas ao jogo financeiro e econômico eurasiano – Rússia e países do leste -, com vinculações, também, com a China, produzem novas correlações de forças empenhadas na construção de novo sistema monetário internacional ao largo do dólar.
Do lado da América do Sul, também, o Mercosul – Argentina, Brasil, Venezuela, Uruguai, Bolívia e Paraguai – alinha-se a essas forças em formação, sinalizando, da mesma forma, decisão de fortalecer alternativas ao dólar como equivalente geral das trocas comerciais globais etc.
Tal conjunto de situações, que produz circunstâncias incômodas ao poder imperial dos Estados Unidos, representa a principal razão de o Banco Central americano estar indo devagar com a louça em relação à promessa que faz de puxar as taxas de juros.
Faz que vai mas não vai, como se evidenciou no comunicado de ontem do FED, preferindo ir devagar, pois está sem maiores horizontes no ambiente da situação internacional, totalmente, volátil.
Nesse sentido, a valorização do dólar, nas últimas semanas, teve, para variar, muito de especulação.
Desde 2008, a taxa de juro nos Estados Unidos está na casa dos zero, indo, ao máximo, aos 0,5%.
Graças a essa decisão monetária, acompanhada de oferta excessiva de moeda na circulação capitalista, puderam os Estados Unidos sair relativamente da crise.
A leitura que se pode fazer, nua e crua, sobre a cautela americana em relação aos juros é a de que o BC dos EUA está inseguro sobre o que fazer.
Tateia.
Ademais, os bancos centrais da Europa e do Japão passaram a fazer o mesmo que o FED, ou seja, expansão monetária forte, jogando o juro para zero ou negativo.
O nome do jogo, praticado pelas potências, é guerra monetária.
Se os americanos conseguiram ou estão conseguindo se safar elevando a oferta de moeda e deixando o juro baixo para as empresas se recuperarem e buscarem mercados mediante moeda desvalorizada, enquanto as moedas dos concorrentes se valorizam, por que mexer em time que está ganhando?
A valorização repentina do dólar, nas últimas semanas, é mais um lance especulativo do império, complementando o que já havia iniciado, de desvalorizar, especulativamente, os ativos dos emergentes, como se faz com a Petrobras.
Jogar o preço das ações da estatal para baixo – algo que o ajuste fiscal de Levy, somado ao juro alto de Tombini, produzem - e manobrar o dólar para cima é a receita para tomar a empresa sem precisar de declarar guerra, embora a Quarta Frota Americana circule para cima e para baixo no oceano Atlântico!
É isso que o império está fazendo na América do Sul, ao mesmo tempo em que financia as forças de oposição, entreguistas, para tentarem desalojar do poder as forças nacionalistas.
O resto é conversa fiada de comentarista econômico pago para propagandear as vantagens fictícias de arrochos fiscais levyanos monetaristas, equilibristas desnacionalizantes.

DO SITE:
http://independenciasulamericana.com.br/

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