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"O tesouro estadual não tem liberado as cotas de empenho, nem mesmo o mínimo necessário para as atividades de prospecção e pesquisa da companhia", relato é do presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral e presidente do PDT estadual, Hari Alexandre Brust, que encaminhou ofício ao Tribunal de Contas do Estado (TCE); segundo ele, os trabalhos da empresa e o pagamento de fornecedores estão prejudicados devido à falta do repasse; "Em função disso, a companhia "deixaria de atingir as metas previstas na programação do orçamento, uma vez que não consegue empreender viagens de acompanhamento de sondagem e operações de pesquisa"
14 de Agosto de 2013 às 18:56
O presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral e presidente do PDT estadual, Hari Alexandre Brust, acabou expondo a gestão de Jaques Wagner aos ataques da oposição sobre o que já chamam de crise financeira na máquina.
O pedetista afirmou que o governo não tem liberado dinheiro para a companhia em comunicado enviado ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). Segundo ele, os trabalhos da empresa e o pagamento de fornecedores estão prejudicados devido à falta do repasse.
Com o envio do documento ao TCE, Brust pretende evitar que sua administração seja prejudicada em uma futura auditoria da Corte. "O tesouro estadual não tem liberado as cotas de empenho, nem mesmo o mínimo necessário para as atividades de prospecção e pesquisa da companhia", diz o presidente do PDT em matéria publicada no jornal A Tarde.
Em função disso, a companhia "deixaria de atingir as metas previstas na programação do orçamento, uma vez que não consegue empreender viagens de acompanhamento de sondagem e operações de pesquisa".
Jaques Wagner e os secretários da Fazenda e da Administração não se pronunciaram até então.
Brasil 247
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